Não maltrate os animais! São também filhos de Deus e irmãos nossos, menores, que não adquiriram a faculdade do raciocínio abstracto. Mas são amigos que precisam de nossa ajuda e carinho.... Não lhes imponha trabalhos demais. Alimente-os bem. Trate-os em suas enfermidades. Faça com essas criaturas de Deus, que dependem de você, o mesmo que você gosta de receber dos Anjos do Bem
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
whales A marinha das baleias Em defesa das baleias em todo o mundo Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais. Atividades baleeiras japonesas criminosas Atividades baleeiras japonesas criminosas A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar. Destaques de nossas últimas três décadas incluem: * Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2 * Fechando a metade da frota baleeira espanhola. * Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest). * Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia. * Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet. * Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica. A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos. whales3whales4 Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo. A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações. whales5whales6whales A marinha das baleias Em defesa das baleias em todo o mundo Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais. Atividades baleeiras japonesas criminosas Atividades baleeiras japonesas criminosas A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar. Destaques de nossas últimas três décadas incluem: * Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2 * Fechando a metade da frota baleeira espanhola. * Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest). * Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia. * Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet. * Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica. A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos. whales3whales4 Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo. A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações. whales5whales6
A marinha das baleias
Em defesa das baleias em todo o mundo
Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais.
A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar.
Destaques de nossas últimas três décadas incluem:
Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo.
A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações.
Em defesa das baleias em todo o mundo
Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais.
A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar.
Destaques de nossas últimas três décadas incluem:
- Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.
- Fechando a metade da frota baleeira espanhola.
- Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest).
- Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia.
- Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet.
- Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica.
Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo.
A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações.
Eike desiste de construir estaleiro em SC e vê sua termoelétrica proibida no Chile
O empresário Eike Batista não esperou o novo parecer técnico que está sendo gestado no ICMBio de Brasília para a liberação
ou não do seu estaleiro em Biguacu, uma cidade em Santa Catarina. Nesta terça-feira (16), para surpresa de muitos, a OSX Brasil anunciou, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), “fato relevante” para informar que vai instalar o seu estaleiro no Estado do Rio de Janeiro.
A decisão empresarial veio um dia após a outra derrota do grupo EBX, mas desta vez no Chile. A Corte Suprema chilena reafirmou decisão contra a instalação da termoelétrica Castilla em Copiapó por considerá-la prejudicial ao meio ambiente.
O movimento ambiental e comunitário, mobilizado contra o estaleiro comemora a decisão da OSX com cautela. Hugo Malagoli, da Sea Shepherd, declarou que “é uma vitória que sinceramente não era esperada, devido aos grandes poderes envolvidos, como a classe empresarial e política que, cegos pela ganância, abertamente defendiam o empreendimento no local escolhido, mesmo sabendo de todos os problemas que ele traria para a região. Como ambientalista, sei que nossas vitórias são medidas em minutos e centímetros e se conseguirmos parar a destruição por uma semana ficaremos satisfeitos porque sabemos que a luta pela preservação ambiental, num país como o nosso que tem tantos problemas sociais, é muito difícil”.
A assessoria de imprensa do ICMBio anunciou para 15 de dezembro o novo prazo para apresentação do parecer técnico. O movimento ambientalista continua a pressão sobre o presidente do ICMBio, Rômulo Mello, para que anuncie a decisão do Instituto. “A questão não se esgota na medida em que não houve posicionamento efetivo do ICMBio e é importante termos acesso a posição final, qualquer que seja ela”, avalia Eduardo Lima, advogado da ONG Montanha Viva e que falou sobre o assunto com o PortoGe
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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