quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Café mais caro do mundo guarda traços de crueldade animal

Posted: 20 Nov 2012 11:54 AM PST


Produção do Kopi Luwak, bebida feita a partir das fezes de um mamífero chamado civeta, tem forçado os animais a uma situação debilitante, revela reportagem do The Guardian
Da Revista Exame | Quanto vale um café produzido a partir de fezes e doses de crueldade animal? A pergunta, que parece de mau gosto, tem seu porquê. Segundo uma reportagem publicada pelo jornal britânico The Guardian nesta segunda-feira, o café Kopi Luwak, dono da fama de mais caro do mundo, pode esconder maus-tratos aos animais.
Isso porque a produção da bebida – feita na Indonésia a partir das fezes de um mamífero chamado civeta – tem forçado os animais a uma situação debilitante e que vem sendo denunciada por grupos de proteção aos animais.
De acordo com o jornal, o aumento da procura por esse café raro tem levado os produtores a confinar os civets em jaulas e alimentá-los compulsoriamente a fim de garantir uma produção “em massa” dos grãos gourmet. Os grãos de café são extraídos das fezes do civeta e higienizados, conferindo um sabor suave e caramilizado, segundo seus apreciadores. Nos EUA, o preço do quilo pode passar de mil reais.
Não para aí. Grupos conservacionistas ouvidos pelo jornal disseram que algumas espécies em extinção do animal estão sendo submetidas a esse tratamento, como o binturong, considerado “vulnerável” pela IUCN. “Os civetes são retirados do meio natural e têm de suportar condições horríveis. Eles lutam para ficar juntos, mas são separados e têm de suportar uma dieta muito pobre em gaiolas muito pequenas”, denucia ao jornal Chris Shepherd, da Ong Traffic.
O Guardian visitou uma loja de café na ilha de Sumatra, onde um civet fêmea era mantido em uma jaula apertada na parte de trás das instalações. Sua prole de dois jovens foram separados dela. Outra 20 gaiolas estavam dispostas sobre telhado da loja, longe dos olhos do visitante comum
A preocupação com o bem estar dos animais já soa o alarme entre grandes conhecedores da bebida. Em outubro, o especialista em café Oliver Strand, que escreve para o New York Times, afirmou em uma entrevista à NPR: “O problema é que ele [café] se tornou um bem de luxo tão desejado que os produtores começaram a enjaular os animais e alimentá-los com grãos que não estão maduros”. E resume: “Há um mercado ‘fetichizado’ para o café que tem incentivado práticas menos éticas”.

domingo, 7 de outubro de 2012

BIÓLOGOS AVISAM SOBRE A SAÚDE DO BEIJA-FLOR.



 
ESSA FOTO  FOI TIRADA NO PARQUE DAS ÁGUAS EM S.LOURENÇO - MG,
É UM ESPETÁCULO, PARECE UM CHUMAÇO DE ALGODÃO DE TÃO LEVE..
 
 
Saúde do Beija-flor
É comum quando gostamos de pássaros,
especialmente beija-flores, 
colocarmos-lhes água com açúcar
nos bebedouros. Entretanto saibam que ISSO MATA O BICHINHO.
Deixem- me explicar melhor:
o açúcar em contato com a água forma um fungo que traz doença, semelhante ao câncer, no
biquinho do beija- flor
A saída é comprar Thrill ou assemelhados, como o Néctar que é vendido nos supermercados e que já vêm adoçados sem adição de açúcar,  garantindo, desta forma, a saúde do bichinho! O pacote custa R$ 6,70 e dura 2 ou 3 semanas dependendo da quantidade de bebedouros que você tiver. Além do mais você pode deixar a solução lá por 5 dias sem problemas, enquanto que a água com açúcar tem que ser trocada diariamente,  e o bebedouro deve ser fervido e muito bem limpo para não matar o beija- flor.

O mais impressionante é que (quase) NINGUÉM SABE disso,
então, por favor, divulguem a informação pois é muito triste sabermos que as pessoas que gostam de cuidar dos beija-flores podem acabar provocando suas mortes e nunca vão saber que eles morreram com o "veneno" que lhes demos com tanta boa vontade.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

4 de Outubro - São Francisco de Assis

4 de Outubro

Quatro de outubro é o Dia dos Animais, a mesma data em que se festeja o dia de São Francisco de Assis. E não é coincidência, pois esse santo é o protetor dos animais. Ele sempre se referia aos bichos como irmãos: irmão fera, irmã leoa. São Francisco de Assis também amava as plantas e toda a natureza: irmão sol, irmã lua... São expressões comuns na fala do santo, um dos mais populares até os nossos dias.
Nascido na cidade de Assis, em 1182, Francisco (quando ainda não era santo) tentou ser comerciante, mas não teve sucesso. Nas cruzadas, lutou pela fé, mas com objetivos individuais de se destacar e alcançar glórias e vitórias.
Até que um dia, segundo contam livros com a história de sua vida, Francisco recebeu um chamado de Deus, largou tudo e passou a viver como errante, sem destino e maltrapilho. Desde então, adotou um estilo de vida baseado na pobreza, na simplicidade de vida e no amor total a todas as criaturas.
Dia dos Animais

O surgimento dos animais

Para falar do surgimento dos animais temos que lembrar a escala geológica da terra. Os paleontólogos (que estudam os animais e vegetais fósseis) remontam a vida no planeta ao período chamado pré-Cambriano, a época das primeiras coisas viventes, 3,6 bilhões de anos atrás.
Na era Paleozóica (mais ou menos entre 500 e 300 milhões de anos atrás) em seu primeiro período, o Cambriano, surgiram a vida marinha e os primeiros vertebrados. Em seguida, no período Ordoviciano, surgiram os primeiros corais catalogados e outros seres da vida marinha (chamados de briozoários). No Siluriano, surgiram as primeiras plantas e os animais invertebrados. No Devoriano, os primeiros anfíbios, insetos e peixes. No Carbonífero, os primeiros répteis. No Permiano, houve a extinção de muitos animais.
Atribui-se à era Mesozóica (perto de 250 a 65 milhões de anos atrás), período Triássico, o aparecimento dos primeiros dinossauros e mamíferos; ao Jurássico, dos primeiros pássaros e mais e mais dinossauros; porém no período Cretáceo, dinossauros e outros organismos foram extintos. Dinossauros representavam menos de 10% dos mais de 40 grupos de répteis da Era Mesozóica.
Vêm da Era Cenozóica (de 65 milhões de anos atrás até nossos tempos), período Paleogeno, o surgimento dos tipos modernos de plantas floríferas e a expansão e diversificação de mamíferos. No período Neogeno, o homem moderno se espalhou por todo o planeta, mas muitos mamíferos desapareceram.
Cientistas acreditam também que há cerca de 65 milhões de anos aconteceu um grande impacto no planeta, causado pela queda de um asteróide, alterando a superfície da terra e com resultados ambientais tão devastadores que muitos seres vivos não conseguiram sobreviver. Há correntes científicas que acreditam nesse impacto, mas não o consideram a única causa da extinção dos dinossauros na Era Mesozóica. Pelos registros fósseis, a diversidade entre eles já estava em declínio no final do Cretáceo.
Mas os dinossauros são o melhor exemplo de sucesso e adaptação. Eles estiveram no planeta por mais tempo do que qualquer outro animal terrestre (por mais de 150 milhões de anos) e deram origem aos pássaros.
O que costumamos aprender comumente sobre os eles, em livros, cinema e TV, nem sempre é 100% correto, existe muita informação desatualizada e mesmo incorreta, muitas vezes sem por exemplo uma revisão de paleontólogos, os especialistas em estudá-los.
O assunto desperta grandes paixões e vale a pena aprofundar os conhecimentos sobre ele.

Quem poderia imaginar?

A primeira classificação dos animais, como conhecemos hoje, se deu em 350 a.C., com Aristóteles. Este filósofo grego catalogou, na época, 500 espécies. Ele já considerava o golfinho, por exemplo, um bicho da terra, explicando que, ao contrário dos peixes, ele amamentava os seus filhotes. Assim como as baleias, o golfinho se desenvolveu, de fato, em terra firme, migrando depois para o mar.
Mal podia imaginar o sábio Aristóteles que, num futuro distante, esses mesmos golfinhos estariam ameaçados de extinção, necessitando de projetos voltados para a proteção das espécies, a fim de evitar o pior, ou seja, o extermínio. Aqui mesmo no Brasil, a noroeste da principal ilha do arquipélago de Fernando de Noronha, na costa pernambucana, os chamados golfinhos-rotadores são objeto de preocupação e cuidados de pessoas e entidades que se dedicam ao ecoturismo naquela região.
Os golfinhos-rotadores ganharam esse nome por conta das inúmeras acrobacias executadas ao saltarem e mergulharem na água. Tipo de comportamento alegre, ainda não entendido pelos estudiosos, podendo ser desde uma mera brincadeira até uma sinalização acústica.
As maiores ameaças a esses mamíferos marinhos são, além de um turismo não controlado, degradando e poluindo o habitat natural, as capturas acidentais e também intencionais dos pescadores. Já nas Filipinas, na Austrália e Venezuela, por exemplo, a captura desses animais tem como objetivo aproveitar a gordura do golfinho para usar como isca na pesca do tubarão.

Nem sempre foi assim

Em tempos remotos, a quantidade de animais e plantas no planeta era tanta, que o homem não chegava a representar qualquer tipo de ameaça às espécies existentes. Hoje em dia, no entanto, a situação é bem outra: somos mais de seis bilhões de pessoas no mundo, com práticas e atitudes que vêm diminuindo a população dos animais e também a das plantas e organismos vivos da terra.
O comércio ilegal de inúmeras espécies, além da destruição dos ecossistemas naturais, vêm a ser as duas grandes ameaças à sobrevivência da vida silvestre. No Brasil, são mais de 200 espécies da fauna e mais de 100 da flora que estão condenadas à extinção, caso nenhuma medida seja tomada a respeito com o intuito de protegê-las. Entre os vegetais, o mogno é uma árvore sob ameaça de desaparecer, assim como a arara azul e o mico-leão-dourado são animais em vias de sumir do planeta. Mexer com a flora é também mexer com a fauna, desequilibrando a relação bicho-habitat.

Animais também têm direitos

"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e, neste dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade".
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Como vocês podem ver, há cinco séculos já havia a preocupação com os animais. Mas foi só em 1978 que os seus direitos foram registrados, quando a UNESCO aprovou a Declaração Universal dos Direitos do Animal. O Dr. Georges Heuse, secretário geral do Centro Internacional de Experimentação de Biologia Humana e cientista ilustre, foi quem propôs esta Declaração. Você confere a seguir o texto do documento, que foi assinado por vários países, inclusive o Brasil.

Declaração Universal dos Direitos do Animal

Art. 1º - Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Art. 2º - O homem, como a espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando este direito; tem obrigação de colocar os seus conhecimentos a serviço dos animais.
Art. 3º - Todo animal tem direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem. Se a morte de um animal for necessária, deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia.
Art. 4º - Todo animal pertencente a uma espécie selvagem tem direito a viver livre em seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático, e tem direito a reproduzir-se; Toda privação de liberdade, mesmo se tiver fins educativos, é contrária a este direito.
Art. 5º - Todo animal pertencente a uma espécie ambientada tradicionalmente na vizinhança do homem tem direito a viver e crescer no ritmo e nas condições de vida e de liberdade que forem próprias de sua espécie; Toda modificação deste ritmo ou destas condições, que forem impostas pelo homem com fins mercantis, é contrária a este direito.
Art. 6º - Todo animal escolhido pelo homem como companheiro tem direito a uma duração de vida correspondente à sua longevidade natural; Abandonar um animal é ação cruel e degradante.
Art. 7º - Todo animal utilizado em trabalho tem direito à limitação razoável da duração e intensidade desse trabalho, alimentação reparadora e repouso.
Art. 8º - A experimentação animal que envolver sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de experimentação médica, científica, comercial ou de qualquer outra modalidade; As técnicas de substituição devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Art. 9º - Se um animal for criado para alimentação, deve ser nutrido, abrigado, transportado e abatido sem que sofra ansiedade ou dor.
Art. 10º - Nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem; As exibições de animais e os espetáculos que os utilizam são incompatíveis com a dignidade do animal.
Art. 11º - Todo ato que implique a morte desnecessária de um animal constitui biocídio, isto é, crime contra a vida.
Art. 12º - Todo ato que implique a morte de um grande número de animais selvagens, constitui genocídio, isto é, crime contra a espécie; A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.
Art. 13º - O animal morto deve ser tratado com respeito; As cenas de violência contra os animais devem ser proibidas no cinema e na televisão, salvo se tiverem por finalidade evidenciar ofensa aos direitos do animal.
Art. 14º - Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem ter representação em nível governamental;
Os direitos do animal devem ser defendidos por lei como os direitos humanos.
Fonte: www.ibge.gov.br

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Poluição chega ao último refúgio marinho intocado

Mundo
01/10/2012 - 10h55

Poluição chega ao último refúgio marinho intocado


por Fabiano Ávila, do CarbonoBrasil
a4 300x227 Poluição chega ao último refúgio marinho intocado Foto: Laëtitia Maltese e A.Peyrot / Expedição Tara
Presença no Oceano Antártico de 40 mil fragmentos plásticos por quilômetro quadrado, quantidade próxima da média global, revela que os impactos das atividades humanas estão indo além do que se pensava.
A região oceânica do extremo sul do planeta sempre foi considerada um refúgio natural imaculado, já que suas águas não realizam muito intercâmbio com os principais e mais poluídos oceanos. Assim, foi com muita surpresa e decepção que pesquisadores ingleses e franceses constataram a presença massiva de fragmentos plásticos próximos à Antártida.
“Não esperávamos encontrar uma quantidade tão alta de plásticos por aqui, até porque sempre consideramos esta área um ecossistema intocado e muito distante da sujeira da humanidade. O fato de termos localizado estes plásticos é um sinal de que o alcance dos seres humanos é verdadeiramente planetário”, afirmou Chris Bowler, coordenador do navio de pesquisas Tara.
O Tara, que já está viajando há mais de nove anos, possui a missão de cruzar todos os oceanos para investigar as consequências das mudanças climáticas nos ecossistemas marinhos e na biodiversidade.
Em sua passagem pelo Oceano Antártico, a equipe coletou amostras de água que revelaram a presença de mais de 40 mil fragmentos plásticos por quilometro quadrado. Este volume é muito próximo aos 46 mil da média global estimada pelo Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (PNUMA).
Apesar de a poluição oceânica já ser um problema reconhecido, imaginava-se que os níveis no Oceano Antártico fossem pelo menos dez vezes menores do que a média global.
“Levando em conta as correntes oceânicas, acreditamos que esta poluição seja proveniente do hemisfério sul. Assim, existe a grande probabilidade de que os países da região, como Austrália, África do Sul e os latino-americanos, sejam os responsáveis”, disse Bowler.
Apesar de muitas vezes invisíveis ao olho nu, os fragmentos, resultantes da decomposição de sacolas plásticas, garrafas e embalagens, representam um grande problema para o ecossistema e para o próprio ser humano.
“Ao reagir com a luz ultravioleta dos raios do sol e com o sal da água, os químicos que compõem os plásticos, que são muitas vezes tóxicos, são liberados e se aglutinam ao plâncton. Assim, toda essa sujeira começa a fazer parte da cadeia alimentar. Os peixes vão absorvê-la e nós acabaremos por fazer o mesmo ao comermos os peixes”, explicou Bowler.
Problema Mundial
O lixo marinho constitui uma das piores catástrofes ambientais do planeta e se agrava a cada ano pela falta de programas globais, uma vez que praticamente todos os países acabam contribuindo para este desastre.
Segundo o relatório Panorama Ambiental Global 5 (GEO 5), publicado pelo PNUMA em junho deste ano, pouco ou nenhum avanço foi registrado na prevenção, redução ou controle da poluição do meio ambiente marinho nos últimos anos.
De acordo com a entidade, pelo menos 267 espécies marinhas em todo o mundo são afetadas pelo emaranhamento ou ingestão de lixo marinho, incluindo 86% de todas as espécies de tartarugas marinhas, 44% de todas as espécies de aves marinhas e 43% de todas as espécies de mamíferos marinhos.
Além disso, a ingestão dos resíduos plásticos pelos seres humanos pode levar ao câncer, a problemas reprodutivos e a outras doenças.
“Esta poluição vai seguir flutuando por milhares de anos. A melhor maneira para lidar com isso é evitar que a situação piore, investindo em tecnologias biodegradáveis e em políticas de consumo consciente”, concluiu Bowler.
Saiba mais sobre a questão: http://www.globalgarbage.org/blog/

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

E ainda dizem que São irracionais BYRON o, LABRADOR


 
 
Byron, o labrador
 
 
Kate Cross sofre de uma rara doença chamada Síndrome de Ehlers-Danlos. 
 
Isso faz com que as suas juntas fiquem tão fracas que até mesmo o ato de abrir uma porta pode deslocar seu ombro, cotovelo ou punho.
 
Realizar qualquer tarefa do dia a dia seria impossível para ela…
 
 
 
Até que ela conheceu Byron, um labrador.
 
Ela não saia de casa sozinha por anos até receber a ajuda de Byron em 2007. Agora seu companheiro fiel.
 
Ele ajuda a atravessar a rua…
 
 
 
Coloca as roupas na máquina de lavar…
 
 
 
Faz a cama e ajuda a pegar algumas coisas na geladeira…
 
 
 
Sabe sacar dinheiro, para que ela só precise digitar a senha…
 
 
 
Ajuda nas compras…
 
 
 
E até paga…
 
 
 
Ajuda a lavar seu pratinho de comida.
 
 
 
E depois ainda ajuda a dona a esticar as pernas no sofá…
 
 
 
Kate Cross agora chama Byron de seu melhor amigo.
 
 
 
A reportagem saiu no jornal inglês "Daily Mail"
 
 
 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais

Há três anos, ela percorre 2 quilômetros para garantir o jantar dos bichos.
Moradora em um ferro velho, Lilica divide o espaço até com uma mula.

           
Em meio à sucata de um ferro velho, em São Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela.
Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica.
“Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza.
O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais.
Lilica carrega marmita preparada pela professora Lúcia para os outros animais (Foto: Reprodução/EPTV)
Lilica carrega marmita preparada pela professora
para os outros animais
A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos.
Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.

Fonte:http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/09/cadela-lilica-enfrenta-perigos-de-rodovia-para-alimentar-outros-animais.html
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A cadela Nina “dá plantões” na porta das Osid em busca do dono Renato








A cadela Nina “dá plantões” na porta das Osid em busca do dono Renato (Lúcio Távora | Agência A TARDE)
Quem conhece a filosofia de trabalho e o carisma das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) sabe que se trata de instituição toda especial, onde os mais impensáveis gestos e atos de amor se manifestam. Renato Mário dos Santos, 43 anos, é catador de recicláveis, negro, morador de rua, sujo pelo tempo, viciado em álcool e homossexual. No Largo de Roma, ele encontrou dois amores após vir de Guarulhos (SP): o primeiro é seu companheiro Jorge Luiz dos Santos Soares, 28 anos, também alcoolista. A segunda “pessoa” é seu maior amor, Nina, uma cadela de quem não se sabe a idade ou raça, que há dois anos encontrou Renato, fazendo-o “renascer” como uma espécie de “Lázaro moderno”.
Renato cuidou de Nina em sua doença (ele buscou todos os meios para curá-la de um sangramento intermitente e encontrou uma veterinária que cuidou do animal sem cobrar pelo serviço). Hoje Nina tem cartão de vacina e dá ao seu dono toda a atenção e proteção. “É ela quem cuida de mim, me protege, é meu anjo. E ela nunca gostou que eu bebesse. Quando via uma bombinha vazia (de cachaça), ela me tomava. E rosna para quem me oferece bebida”, contou Renato, que divide com Nina comida e espaço em calçadas ou no Albergue de Roma.
O internamento – Buscando livrar-se do vício, Renato e Jorge buscaram tratamento no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolistas (Cata) da Osid. Era primeiro de agosto e a dupla escolheu roupa “de gala”: vestiu-se com paletós e foi ao centro calçada de havaianas. Mas o tratamento pedia uma indesejada separação: Renato não poderia ter, dentro da unidade de saúde, contato com o animal amigo. Mas, logo os funcionários começaram a perguntar de quem ela seria. Dócil com quem passa, a cadela só abandona a vigília para alimentar-se, “aliviar-se” ou proteger-se da chuva.
Logo descobriram que Nina buscava seu dono e viram que se tratava de um animal especial. Como escreveu o jornalista Ciro Brigham, primeiro a traduzir em letras este caso de amor, “não duvide, portanto, se, ao olhar para essa cadelinha, você enxergar, de relance, Irmã Dulce a cochichar-lhe num ouvido e São Francisco no outro”. A coordenadora do Cata, a médica Maria Del Carmen, ressaltou que Renato e Nina têm características interessantes. “Ela é uma cadela diferente e Renato é muito tranquilo”. Por isso, uma primeira exceção foi aberta para Renato e Jorge: eles foram internados no Cata, mesmo não sendo dia para novas admissões.
Outra licença foi concedida a Renato: em vista do amor entre o paciente e a cadela, foi permitido a ele descer ao menos uma vez no dia para ver sua grande companheira. Renato e Jorge passarão pelo menos 20 dias em desintoxicação e depois terão atendimento ambulatorial (Jorge sofreu três convulsões provocadas pela abstinência do álcool, mas encontra em Renato apoio para enfrentar esta difícil fase da luta contra o terrível vício).
Para os funcionários e religiosos da Osid, o caso os faz pensar sobre o amor. “Nina nos mostra como devemos amar, independentemente das escolhas das pessoas”, disse a irmã Helena, religiosa da mesma congregação que Irmã Dulce. Ela conta que, em anos anteriores, em todas as semanas de homenagens à beata Dulce, apareceu um cachorro, frequentemente necessitando de cuidados. “Mas desta vez apareceu uma que veio cuidar do seu dono”, contou a religiosa. Sobre Nina, Renato disse: “Ela é tudo para mim, meu maior amor”.
***
 Fonte: Davi Lemos, no A Tarde.

Nota: a Nina ja se encontra hospedada numa ala especial do Hospital, com casinha e tudo, e o Renato passa com ela muitas horas, o que esta acarretando sua rapida melhora. Eles ficarão internados até a rotal recuperação de Renato.  Parabéns ao hospital pela solução encontrada para ambos!

Cão de 19 anos descansa no colo do amigão, num lago








Enquanto o cão cochila, John Unger conduz Shep no Quando a fotógrafa Hannah Stonehouse Hudson clicou um amigo, John Unger, nadando com seu cão Shep, ela provavelmente não imaginou as proporções que aquela imagem ganharia. Após postar o registro em seu perfil no Facebook, no primeiro dia de agosto, a americana já viu o post ser curtido mais de 250 mil vezes, compartilhado por cerca de 150 mil pessoas e comentado quase 30 mil vezes - e os números não param de subir. Tudo por conta da doçura da cena, que mostra John acompanhando seu melhor amigo num passeio terapêutico por um lago da cidade de Bayfield. Enquanto o cachorro cochila nos braços do dono, a flutuabilidade e a temperatura morna da água acalmam as dores do animal, de 19 anos, que sofre de artrite.
- Minha especialidade é documentar as relações, seja em um casamento ou ou a de um homem e seu cão - explicou Hannah, em declarações publicadas no site “Twincities”.
O registro de Hannah está correndo o mundo pelo FacebookO registro de Hannah está correndo o mundo pelo Facebook Foto: Reprodução
John resgatou Shep de um abrigo quando ele era apenas um filhote de 8 meses de idade. A volta compartilhada pelo lago acontece diariamente, todas as noites, para diminuir os sintomas da doença. Na foto, o cão aparece relaxado, aparentando toda a paz do mundo no colo do amigo da fotógrafa. No entanto, apesar da beleza do registro, a profissional não esperava tanta repercussão.
- No dia seguinte à postagem, eu estava fotografando um casamento. Meus amigos mandaram vários emails perguntando se eu já tinha visto o que estava acontecendo no Facebook. Eu disse que não, que estava trabalhando, mas já havia mais de cinco mil compartilhamentos. Eu caí em lágrimas, literalmente. Não sou uma pessoa de bater fotos posadas. Minhas imagens são sempre um registro do momento, traduzindo o que eu vejo no meu coração e na minha cabeça para mostrar aos outros. Nunca imaginei que tantas pessoas perceberiam a mesma coisa - conta Hannah, antes de continuar:
- Na foto, as pessoas dizem que vêem amor puro e esperança para o mundo. Elas vêem a bondade, a paz, a relação entre um homem e seu cão... Duas mulheres - ambas perderam os maridos para o câncer - disseram que acharam que nunca mais veriam o amor novamente, mas que esta foto mostrou isso. As pessoas estão me deixando mensagens, chorando e se abrindo sobre os cães que perderam, sobre os cônjuges que perderam... Eu sei que isso não é sobre mim, e sim sobre um cara que ama o seu cão, mas eu estou muito admirada por minha foto ter tido um impacto tão grande.
Hannah colocou as imagens de Shep à venda e prometeu doar parte dos lucros para ajudar nos gastos veterinários do cachorro.
 

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Se ver um animal acorrentado, imprima esta carta.

Protetor - Se ver um animal acorrentado, imprima esta carta.




 


Querido "dono",


Consegui que escrevessem esta carta por mim. Nem sabes a alegria que
sinto por poder comunicar contigo. Todos os dias, desde aquele dia longínquo
em que me colocaste a corrente no pescoço e me prendeste neste espaço, eu
sonho que venha me visitar e fazer festinhas como me fazias quando eu era um
bebê. Eu sonho que venhas conversar comigo, não entendo muito bem o que me
dizes, mas nem imaginas como adoro ouvir o som da tua voz!

Eu sei que fiz algo de errado, senão certamente não me terias colocado aqui.
Desculpa! Não quero ser exigente mas começa a doer ter esta corrente atada
ao meu pescoço. Às vezes tenho o pescoço dormente, e outras vezes tenho
muito comichão e nem consigo coçar! Sinto o seu peso todos os dias, o peso
da solidão que me prende.

Tenho vontade de esticar as pernas e correr...e como eu gostava de poder
fazer isso contigo! Adorava que me atirasses umas bolas, aí eu podia
mostrar-te como sou rápido a correr e como as trazia rapidamente. Gostava de
poder ver o que tu vês, o mundo lá fora é muito grande? E existem outros
como eu?

Ás vezes tenho sede e alguma fome mas eu aguento em silêncio porque sei que
assim que poder virá dar-me comida e água, sei que fazes o que podes, eu não
quero incomodar, mas sabes, por vezes gostava de ter um pouco da tua
companhia.

Sei que talvez alguém te tenha dito que eu não tenho sentimentos, mas olha
que é mentira! Nem imaginas quanta alegria sinto quando alguém me toca ou se
dirige a mim. Nem sabes quanta tristeza e solidão pesa em mim nas longas
horas que não vejo ninguém. Nem sabes o medo que por vezes sinto no Inverno
aqui sozinho, e tenho tanta vontade de estar perto de ti.

No outro dia passaram aqui umas pessoas estranhas e puseram-se a olhar cá
para dentro e a apontar para mim, riam e atiravam umas pedras na minha
direção. Queriam vir fazer-te mal. Acertaram-me com uma na pata e ontem não
consegui levantar-me , mas eu afuguentei-as logo com o meu ladrar. Eu não
quero que ninguém te venha fazer mal…e não quero que te zangues comigo, eu
prometo fazer melhor por ti.

Eu sou o teu amigo mais fiel, nunca te irei trair, não guardo rancor, e não
tiro nunca o lugar de ninguém, será que tens mais amigos assim no teu mundo?
Só queria um pouco mais da tua atenção e amor, uma cama quente no inverno,
um local fresco no verão e o teu cheiro a entrar-me nas narinas todos os
dias, seguido de um sorriso e uma festa no meu velho lombo.

Eu sei que um dia tu irás chegar aqui e tirar a corrente, e dar-me tudo
isto, até lá eu fico quieto á espera. Só não demores muito meu "dono",
porque estou a ficar velho e começo a ver e ouvir mal. Faltam-me forças e
não quero ir, sem viver um pouco contigo.

Do teu melhor amigo...'seu' cão...


 http://amigosdosanimaisdetatui.blogspot.com.br

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

MIDWAY - A FILM BY CHRIS JORDAN




O pequeno vídeo  (3m 55s) mostra uma ilha
situada em pleno Oceano Pacífico a 2.000 km de toda as costa.
Nesta ilha, sem qualquer habitante humano, nada há, além de aves,
e no entanto, observem bem o que se passa.

Mesmo sem dominar a lingua Inglesa, as cenas dizem tudo... como o
ser humano "contribui"  pela "sobrevivencia" da natureza.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Os animais curam o Homem /Animal de Poder



Animal de Poder

"Se você falar com os animais, eles irão falar com você.
E assim, vocês conhecerão um ao outro.
Se você não falar com eles, não os conhecerá....
...E aquilo que você não conhece, você teme
....E aquilo que se teme, se destrói.”
Chefe Dan George

 
 
 
 
 
 
 
 
Os animais, dentro do xamanismo, são vistos como arquétipos, símbolos de energias que existem e que podemos encontrar e manifestar dentro de nós.
A sabedoria existente em um animal específico, não está necessariamente ligada com sua aparência ou com os pré-conceitos e crenças criados a respeito do mesmo pelo homem.
Cada pessoa tem seu “animal de poder” ou “totem”, que corresponde às características que aquela pessoa necessita desenvolver, aprender e manifestar em si em determinado momento de sua vida. O animal de poder é requisitado em todos os trabalhos xamânicos.
O animal de poder é que escolhe a pessoa e não o contrário. É importante não deixar que o ego interfira no seu processo de encontro com o animal de poder. Muitas vezes a pessoa deseja que seu animal de poder seja o mais bonito ou mais forte em sua opinião, e esses desejos do ego acabam atrapalhando a apresentação do animal que ela realmente necessita.
É importante lembrar que nenhum animal é melhor ou pior que outro.
Uma vez que se descobre o animal de poder, devemos estabelecer um relacionamento com o mesmo. Deve-se invocá-lo para realizar suas tarefas, visualiza-lo freqüentemente perto e dentro de você, e buscar aprender a desenvolver e manifestar suas características.
* Lembrar que quando acessamos o animal de poder, a energia não vem de fora, e sim o que já existe dentro de nós.
Apesar de todos termos um totem específico, outros animais podem se apresentar para determinada pessoa, dependendo do trabalho que a mesma está realizando.
É muito importante estarmos atentos aos sinais e mensagens que o arquétipo do animal está nos passando. Eles podem aparecer em sonhos, jornadas, no seu dia a dia, na mente, etc...
Também é importante estarmos atentos para a forma que a animal se mostra: tamanho, estado de espírito, cor, saúde, olhar , movimento, etc... Para aprofundarmos nas características de um animal e compreendermos a completude do que ele tem para nos dizer, é interessante estudarmos o anima: seu habitat, hábitos, o que come, medos, presas, sons que manifesta, etc...
 
 
 
 
 
 
 
 Os animais curam o Homem
 
Nas sociedades tribais existe a figura e a presença do xamã, cuja tarefa, (naqueles que são espiritualmente evoluídos) é a de ajudar na cura da alma. Os xamãs verdadeiros curam a partir da presença divina que habita neles e na verdade são veículos de luz divina, e contam com o auxílio do que chamam de "totens internos", que em algumas tradições são nomeados de animais de poder.
Já nas sociedades ditas civilizadas, ou contemporâneas, a ciência de modo geral aniquilou a figura ou a presença do xamã, e teve que recorrer á novos especialistas na arte da cura: o médico, o terapeuta, o psicólogo.
No entanto, um dos pontos de onde o xamã obtinha sucesso na cura ainda não foi totalmente reconhecido pelos novos curadores - médicos, terapeutas e psicólogos - que é justamente o núcleo anímico do ser.
Foi então que os animais domésticos, como o gato, o cachorro, alguns pássaros; tornaram-se curadores de alma. Eles atuam na revitalização de determinados aspectos do núcleo anímico do ser; favorecendo a cura de, por exemplo: de tendências a estados depressivos, de tristezas, de mágoas, solidões. existme casos que inclusive o animal se auto-sacrifica pelo seu paciente, que pensa que é o dono do animal, mas na verdade é um paciente.
Portanto caros amigos, vamos prestar toda honra aos nossos auxiliares de jornada de vida, os animais.
Kaká Werá

Neurocientistas de todo o mundo assinam manifesto reconhecendo consciência dos animais

Da Veja |Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas, como o polvo, e como essa descoberta pode impactar a sociedade.
O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente. Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge. Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. “As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência”, diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA



Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.
Quais animais têm consciência?
Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.
É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.
Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência?
Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.
Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais?
Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.
Qual é a ambição do manifesto? Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais?
É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.
As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?
Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.
O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?
Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

'Não quero saber de quadro. Meu gato morreu.

FRASE DO DIA: 'Não quero saber de quadro. Meu gato morreu. É isso que me dói', Jean Boghici, colecionador e marchand, ao comentar o incêndio em que se perderam obras de arte como 'Samba', de Di Cavalcanti. Veja mais em http://migre.me/aifRr

sexta-feira, 3 de agosto de 2012















Hoje ainda é muito pouco comentado sobre a doença do carrapato, mas é bom que se saiba que não é apenas uma e sim várias as doenças e quando transmitidas a humanos estas são causadas por Vírus que na contaminação causam um tipo de encefalite, febre hemorrágica conhecida por Congo-Criméia, febre hemorrágica de Omsk, febre do colorado transmitida pelo carrapato, encefalite de Powassan.
No caso das bactérias- bacilos Gram-negativos, erlíquias, febres maculosas, doença de Lyme, que é uma febre causada pelo carrapato, e outras.
A babesiose, do protozoário babésia, é muito parecida ao da malária, sendo que existem três espécies que causam doença ao ser humano.
O perigo é eminente, já que o carrapato é muito resistente, muito difícil de ser combatido de um todo, e pode atacar a qualquer tempo, e o que é pior, as doenças são muito difíceis de serem detectadas, já que elas agem lentamente, e muitas vezes elas são confundidas com outras doenças infecciosas.


conversei com o médico veterinário Luciano Antunes Barros, da Universidade Federal Fluminense. Ele me contou que, na verdade, “doença do carrapato” é um nome genérico que se refere a várias doenças diferentes transmitidas por esse animal.
Vários microrganismos podem ser transmitidos pela saliva do carrapato-vermelho-do-cão (Foto: Wikimedia Commons)
“Vários microrganismos podem ser transmitidos pela saliva do carrapato-vermelho-do-cão (Rhipicephalus sanguineus)”, conta Luciano. Esses microrganismos se multiplicam no sangue do cachorro e destroem várias células importantes: as hemácias, que transportam o oxigênio pelo corpo, os leucócitos, que ajudam na defesa do organismo, e as plaquetas, importantes para que um ferimento pare de sangrar. “Isso faz com que o animal fique fraco e muito sensível a outras doenças”, explica o especialista.
Os sintomas dessas infecções são: febre, anemia (a gengiva e a parte rosada dos olhos ficam muito pálidas) e apatia (tristeza). A pele e as mucosas podem ficar amareladas e a urina pode ficar muito escura, de cor marrom parecida com um chá mate.
Fique atento: se o seu cãozinho apresentar esses problemas, não dê remédios a ele por conta própria! É melhor levá-lo ao veterinário, que vai indicar a medicação correta para tratar tanto os microrganismos quanto a infestação pelos carrapatos. Luciano dá a dica: “As universidades públicas e Centros de Controle de Zoonoses prestam serviço gratuito de orientação veterinária”.
 O melhor a se fazer é procurar um veterinário e informar-se dos cuidados que você deve tomar.

Dermatite por Lambedura

Dermatite por Lambedura

Também chamada de Dermatite Psicogênica, essa é uma doença que acomete cães e gatos. Consiste em lesões na pele que são provocadas pela lambedura constante do animal naquela região, causando feridas que são difíceis de tratar.
Conforme os anos passam, a rotina das pessoas de maneira geral fica mais intensa e os animais domésticos acabam passando boa parte do tempo sozinhos e recebendo cada vez menos atenção. A chegada de uma criança nova em casa, um ambiente desconhecido ou a negligência dos donos desencadeiam a mesma sensação em alguns animais: tédio, estresse, depressão.
Assim como nós, os cães também resolvem procurar o que fazer nesses momentos e acabam desenvolvendo a mania de lamber uma determinada parte do corpo, normalmente as patas. Ou seja, são lesões auto-induzidas – provocadas pelos próprios animais.
Por quê isso acontece?
“Na depressão canina e felina, a falta de neurotransmissores muitas vezes desencadeia um comportamento crônico, excessivo e estereotipado, que se exterioriza através da lambedura de partes mais distais do corpo.
A possível explicação para o desencadeamento deste tipo de comportamento deve-se ao fato de que em animais submetidos a estresse, supõe-se que ocorra um aumento dos níveis dos hormônios indutores dos melanócitos e adrenocorticotrópicos, levando a uma maior produção de endorfinas, gerando o comportamento anormal de lambedura, devido ao seu efeito narcótico. As lesões ocorrem mais frequentemente na porção dorsal de membros anteriores e posteriores, bem como, na região abdominal.” – segundo o site Center Vet.
Sintomas
a) Lambedura constante e excessiva em mesmo local (muitas vezes além de lamber o pêlo, o animal também o mastiga);
b) Falha no pelo em uma determinada região;
c) Formação de lesão que geralmente apresenta-se circular, devido à alta contaminação da boca dos animais.
Estas lesões podem agravar-se, resultando em infecções secundárias com pus. Outros sintomas também correlacionados são: o emagrecimento sem causa aparente, a irritabilidade e mudanças nos hábitos de higiene, no caso de gatos. Estes sintomas são correlacionados porque fazem parte do quadro de estresse e depressão, como foi visto anteriormente.
dermatiteporlambedura 300x198 Dermatite por LambeduraAtopia, dermatofitose, hipersensibilidade alimentar ou dermatite alérgica a picada de pulga são fatores que podem agravar a dermatite patogênica ou mesmo desencadeá-la. Entretanto, normalmente a causa principal é de fato a questão psicológica que provocam estresse ou depressão no animal, como deslocamente, chegada de um novo animal ou bebê em casa, mudança de móveis, viagem, perda de território, negligência, falta de exercício e atenção etc.
Tratamento
A primeira medida para que o tratamento seja bem-sucedido é a correção do fator desencadeante da doença. Não adianta tratar a pele do cão se o cenário continua o mesmo e ele continua estressado e deprimido. Porém muitas vezes é difícil encontrar a causa primária e para que isso aconteça é preciso que o dono do animal relate todos os detalhes da vida do animal para o veterinário no ato da consulta.
Segundamente, o distúrbio poderá ser tratado com ansiolíticos por no mínimo 30 dias. É importante reiterar que a Dermatite Patogênica, apesar de ser apresentada como uma doença do corpo, é na verdade uma doença mental, que precisa de tratamento psicológico. Normalmente o tratamento varia de 2 a 4 meses.
As lesões devem ser higienizadas com produtos anti-sépticos de 2 a 4 vezes ao dia e xampu terapêutico 1 ou 2 vezes por semana, dependendo da gravidade do quadro. Nos casos em que a contaminação das lesões for muito grave (dermatite úmida aguda), recomenda-se associar ao tratamento tópico, um antibiótico via oral.
É importante que durante o tratamento o animal seja mantido com colar cervical, para evitar recontaminação das lesões, pois durante a administração dos remédios ele ainda estará sob influência do distúrbio e continuará lambendo a região.
Como faço pro meu cão não ter novamente?
29 Dermatite por Lambedura
Como todos os distúrbios comportamentais, as dermatites psicogênicas tem difícil tratamento e podem se tornar recorrentes. Como a causa muitas vezes deve-se ao atual tipo de vida dos donos, não existe uma forma de prevenir se o animal irá desenvolver o distúrbio. O que se aconselha são passeios constantes, deixar sempre disponíveis brinquedos para que os animais se distraiam quando estiverem sozinhos, e dar o máximo de atenção possível a eles.
Aprenda como fazer para deixar seu cão sozinho em casa evitando que ele fique estressado ou deprimido.
Fonte: Center Vet


Lavrador sobe 150m em montanha a pé e resgata cadela isolada há 40 dias




 
Cachorro chegou a 110 metros de altura, segundo os bombeiros (Foto: Reprodução/TV Santa Cruz)
A cadela que estava há cerca de 40 dias no topo de um paredão rochoso, na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, foi retirado do local por um morador que resolveu subir a montanha a pé. O Corpo de Bombeiros tentou três vezes o resgate, uma delas durou mais de cinco horas, sem sucesso. O animal foi retirado na segunda-feira (30) e, nesta quarta-feira (1°), foi levado ao veterinário.
O morador Dário de Jesus, que subiu a montanha, contou a ajuda de um colega, que ficou ao solo. A ação ocorreu tendo como suporte e segurança uma corda. “A gente ficou contente, né, ela naquele sofrimento ali”, conta. A montanha tem cerca de 150 metros de altura e o animal estava em área a cerca de 40 metros do topo.
Na clínica, a veterinária avaliou a saúde da cadela, que está sendo hidratada com soro e ficará em observação até se restabelecer. “Pelo sofrimento daquela cachorrinha é o mesmo de nós estarmos sofrendo aqui também. A gente viu o sofrimento dela. Hoje nos sentimos muito alegre de ver já resgatada aquela cachorrinha”, conta o produtor rural Abel Alves, que participou da iniciativa.
No dia 19 de julho, os sete bombeiros que subiram a montanha na operação que durou mais de cinco horas foram surpreendidos porque o cachorro se afastou da equipe no momento em que um dos militares conseguiu descer de rapel até o ponto onde o animal estava. O local é de difícil acesso. A primeira tentativa ocorreu no dia 18, mas choveu e o resgate foi cancelado.

domingo, 24 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

sábado, 12 de maio de 2012

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Erliquiose canina – como evitar e tratar









Erliquiose canina – como evitar e tratar

 O que é a Erliquiose canina?

 É uma grave doença infecciosa que acomete animais da família canidae que são lobos, cães e chacais. O primeiro registro dessa enfermidade no Brasil foi em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Teve diversas nomenclaturas no passado como: pancitopenia tropical canina, riquetsiose canina, tifo canino, síndrome hemorrágica idiopática, febre hemorrágica canina, moléstia do cão rastreador e, atualmente é denominada erlichiose monocítica canina (EMC).

 O que causa essa grave doença?

 Causada principalmente pela bactéria Erlichia canis, tem como vetor (transmissor) o carrapato Rhipicephalus sanguineus, chamado comumente de carrapato vermelho ou carrapato marrom do cão. A transmissão também pode acontecer durante transfusões sanguíneas ou através de agulhas ou instrumentais cirúrgicos contaminados. O mesmo carrapato transmissor da erliquiose é responsável pela transmissão da Babesiose, outra doença infecciosa que pode ocorrer juntamente junto com a erliquiose, agravando ainda mais o quadro do cão contaminado.

 Como o cão se contamina? Ao picar um cão contaminado, o carrapato transmite a doença para outro cão sadio que venha a picar também. O sangue do primeiro cão contaminado é inoculado no cão sadio através do carrapato Rhipicephalus sanguineus.

 Quais os sinais e sintomas apresentados pelo cão contaminado pela Erlichia canis?

 A fase inicial da infecção ou fase aguda, geralmente traz um quadro de febre, que pode variar entre 39,5 ºC e 41,5 ºC. Em geral, o animal apresenta ainda perda de apetite, com conseqüente perda de peso. Pode apresentar ainda fraqueza muscular. Alguns cães, que apresentam quadro mais grave na fase aguda, podem apresentar secreção nasal, param totalmente de se alimentar, apatia, depressão, sangramento nasal, urina com sangue (hematúria), sangramento digestivo, náuseas, vômitos, inchaço nas patas, dificuldade para respirar. A fase aguda pode durar cerca de 4 semanas e, se não for muito intensa ou se o animal permanece por longos períodos sozinho, pode passar desapercebida pelo proprietário. Alguns animais apresentam a doença numa forma subclínica, isto é, sem sinais e sintomas aparentes. Os proprietários mais atenciosos podem perceber palidez de mucosas, perda de apetite e/ou inchaço nos membros. Quando avaliado pelo veterinário, geralmente é detectada anemia, sinal de algum sangramento que não foi notado. Em alguns cães a infecção pode ser persistente e, quando o sistema imunológico do animal não for capaz de combater e eliminar a bactéria, este apresentará a fase crônica da doença. Nestes, a doença adquire características de doença auto-imune, comprometendo todo o sistema imunológico, reduzindo as defesas para outras infecções. Além da anemia, fraqueza, o animal pode ser acometido por infecções secundárias, oportunistas, causando pneumonia, diarréia, lesões na pele, etc…Ao exame de sangue, percebe-se uma queda de plaquetas, que são responsáveis pela coagulação sanguínea, o que causará sangramentos crônicos (sangramento nasal, no aparelho digestivo, etc). Dessa forma, o animal ficará fraco, apático, sentindo-se sempre cansado, devido à anemia.

 Como é feito o diagnóstico da erliquiose?

 Os sintomas apresentados pelo cão no início da doença (fase aguda) não são específicos e podem levar a diversas suspeitas diagnósticas, dificultando a detecção da doença. Outros fatores, se observados podem ajudar no diagnóstico como, por exemplo a presença do carrapato no animal ou no ambiente e a ocorrência da enfermidade em outros cães da região. O diagnóstico pode ser feito através do exame de sangue. Após colhido o sangue pelo veterinário, será encaminhado para laboratório e, através de esfregaço ou testes sorológicos, pode ser detectada a doença.

 A erliquiose tem cura?

 Sim, tem cura se tratada adequadamente. As chances de cura são maiores quando o tratamento é iniciado precocemente. Quando tratada no início da doença, após cerca de 48 horas após o início do tratamento já pode ser observada melhora no estado geral do animal.

 Como é tratada a erliquiose?

 A doença é tratada com o uso do antibiótico “DOXICILINA” , em qualquer fase da doença. A duração do tratamento vai depender da fase da doença em que o cão se encontra. Na fase aguda, o tratamento deve ser instituído por 21 dias. Para os animais na fase crônica, o tratamento pode durar até 8 semanas. O combate ao carrapato transmissor da doença é muito importante para o tratamento, evitando o risco de re-infecção e de transmissão a outros animais sadios. Para tal, devem ser utilizados carrapaticidas no ambiente e também no animal. A coleira anti carrapato deve ser usada pelo cão, bem como produtos em banho medicinal e de aplicação na pele.

 Os humanos pode pegar erliquiose?

 Não há relatos de casos de erliquiose canina em humanos, entretanto, outros tipos de bactéria erlichia, que não a canis, podem transmitir outro tipo de erliquiose para humanos, também através de carrapatos. A incidência de erliquiose em humanos tem tido um aumento significativo nos Estados Unidos. Felizmente, ainda há poucos casos diagnosticados no Brasil. Importante: Devido à dificuldade no diagnóstico da erliquiose, por ser doença que apresenta várias fases e diversos sintomas com gravidade variada,os cães devem ser submetidos periodicamente a consultas e exames de sangue, principalmente se residem em áreas endêmicas.

 A prevenção também se faz pela higienização do animal e do ambiente. A presença do carrapato pode ser evitada através do tratamento do ambiente com carrapaticidas.

Cuide da sua casa e do seu grande amigo e combata essa grave doença ! Leve o seu bichinho para exames periódicos.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Mamãe dog, salva seu filhinho na piscina

As histórias têm muito mais exemplos da fidelidade dos cães que dos amigos .

10 Pedidos de Um Cão







 10 Pedidos de Um Cão
Ulrich Klever
 

1) Minha vida dura apenas uma parte de sua vida; qualquer separação de você significa sofrimento para mim.
    Pense muito nisso antes de me adotar.

2) Tenha paciência e me dê um tempo para que eu possa compreender o 
que você espera de mim.
      Você também nem sempre entende imediatamente as coisas.

3) Deposite sua confiança em mim, pois eu vivo disso
      e vou compensá-lo por isso mais do que ninguém.

4) Nunca guarde rancor de mim se eu aprontar alguma, e não me prenda 
"de castigo".
      Você tem outros amigos além de mim, tem seu trabalho e seu lazer –  mas eu só tenho você.

5) Converse comigo. Eu não entendo todas as palavras,
    mas me faz bem ouvir sua voz falando só para mim.

6) Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam.
     Eu jamais esqueço.

7) Também pense, quando você quiser me bater, que eu poderia
     facilmente quebrar os ossos da mão que me machuca,
      mas que eu não lanço mão deste recurso.

8) Se alguma vez você não estiver satisfeito comigo, porque estou de mau 
humor, preguiçoso ou desobediente, imagina que talvez a minha
comida não esteja me fazendo bem ou que tenho estado muito exposto ao sol, ou que meu coração já está um pouco cansado e fraco.

9) Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não
     pense logo em me abandonar para adotar um cãozinho novo e
     bonitinho. Você também envelhece.

10) E quando chegar meu último e mais difícil momento fique comigo.
      Não diga "não posso ver isso". Com sua presença tudo fica mais fácil para mim.
      A fidelidade de toda a minha vida deveria compensar este momento de dor.