segunda-feira, 29 de novembro de 2010

whales A marinha das baleias Em defesa das baleias em todo o mundo Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais. Atividades baleeiras japonesas criminosas Atividades baleeiras japonesas criminosas A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar. Destaques de nossas últimas três décadas incluem: * Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2 * Fechando a metade da frota baleeira espanhola. * Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest). * Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia. * Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet. * Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica. A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos. whales3whales4 Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo. A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações. whales5whales6whales A marinha das baleias Em defesa das baleias em todo o mundo Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais. Atividades baleeiras japonesas criminosas Atividades baleeiras japonesas criminosas A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar. Destaques de nossas últimas três décadas incluem: * Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2 * Fechando a metade da frota baleeira espanhola. * Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest). * Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia. * Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet. * Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica. A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos. whales3whales4 Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo. A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações. whales5whales6

whales
A marinha das baleias
Em defesa das baleias em todo o mundo
Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais.
Atividades baleeiras japonesas criminosas
Atividades baleeiras japonesas criminosas
A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar.
Destaques de nossas últimas três décadas incluem:
  • Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2
  • Fechando a metade da frota baleeira espanhola.
  • Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest).
  • Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia.
  • Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet.
  • Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica.
A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos.
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Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo.
A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações.
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Eike desiste de construir estaleiro em SC e vê sua termoelétrica proibida no Chile



O empresário Eike Batista não esperou o novo parecer técnico que está sendo gestado no ICMBio de Brasília para a liberação

ou não do seu estaleiro em Biguacu, uma cidade em Santa Catarina. Nesta terça-feira (16), para surpresa de muitos, a OSX Brasil anunciou, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), “fato relevante” para informar que vai instalar o seu estaleiro no Estado do Rio de Janeiro.
A decisão empresarial veio um dia após a outra derrota do grupo EBX, mas desta vez no Chile. A Corte Suprema chilena reafirmou decisão contra a instalação da termoelétrica Castilla em Copiapó por considerá-la prejudicial ao meio ambiente.
O movimento ambiental e comunitário, mobilizado contra o estaleiro comemora a decisão da OSX com cautela. Hugo Malagoli, da Sea Shepherd, declarou que “é uma vitória que sinceramente não era esperada, devido aos grandes poderes envolvidos, como a classe empresarial e política que, cegos pela ganância, abertamente defendiam o empreendimento no local escolhido, mesmo sabendo de todos os problemas que ele traria para a região. Como ambientalista, sei que nossas vitórias são medidas em minutos e centímetros e se conseguirmos parar a destruição por uma semana ficaremos satisfeitos porque sabemos que a luta pela preservação ambiental, num país como o nosso que tem tantos problemas sociais, é muito difícil”.
A assessoria de imprensa do ICMBio anunciou para 15 de dezembro o novo prazo para apresentação do parecer técnico. O movimento ambientalista continua a pressão sobre o presidente do ICMBio, Rômulo Mello, para que anuncie a decisão do Instituto. “A questão não se esgota na medida em que não houve posicionamento efetivo do ICMBio e é importante termos acesso a posição final, qualquer que seja ela”, avalia Eduardo Lima, advogado da ONG Montanha Viva e que falou sobre o assunto com o PortoGe


















sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Raça de cão quase extinta, ressurge na Coréia











Grupo de geneticistas conseguiu recuperar espécie quase dizimada durante período da colonização japonesa

O sapsaree, uma das três raças típicas da Coreia do Sul, está sendo salvo da extinção pelos esforços de um geneticista.A raça quase desapareceu durante a ocupação japonesa na Coreia do Sul entre os anos de 1910 e 1945, porque os oficiais japoneses usavam o pelo do animal para fazer casacos.

De acordo com o geneticista Ha Ji-Hong, professor da Universidade Nacional Kyungpook, na Coreia do Sul, na década de 80 havia apenas oito cachorrinhos.  "A possibilidade do sapsaree ser extinto para sempre foi um choque, e me acordou para o desafio de reviver a raça," afirmou o geneticista à Reuters. A partir de uma mistura de técnicas avançadas de genética com reprodução tradicional, ele conseguiu tirar do risco de extinção a raça, cujo nome significa “os cães que afastam espíritos do mal e infortúnios”. Os cães sapsaree são conhecidos por sua lealdade extremada, combinada com um temperamento gentil e quieto.

A primeira menção ao sapsaree é de um mural em um túmulo no período dos Três Reinos, entre 37 a.C e 668.  Em 1992, o governo sul coreano reconheceu a raça como tesouro nacional, e começou a financiar a recuperação do sapsaree. Atualmente são 500 reprodutores e mais de 1200 cachorros vivendo com famílias coreanas.






quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Canadá proíbe testes em animais nas universidades







Canadá proíbe testes em animais nas universidades

No Canadá estão abolidos os métodos científicos cruéis, substituindo a experimentação animal por simuladores humanos.

O Comité de Médicos pela Medicina Responsável (PCRM, na sigla em inglês) anunciou o fim do uso de animais nos testes laboratoriais das universidades do Canadá. As faculdades de medicina daquele país devem agora recorrer a métodos alternativos, como simuladores humanos. "O Canadá eliminou completamente o uso de animais vivos em laboratórios nas faculdades; este deve ser um sinal claro para as poucas faculdades de medicina dos EUA que ainda utilizam estes procedimentos desumanos e nada educativos", disse John Pippin, da PCRM, citado pela Agência de Notícias dos Direitos dos Animais.

Segundo o responsável, o exemplo deve ser seguido pelas faculdades dos Estados Unidos, que devem "eliminar completamente a utilização de animais e abraçar o verdadeiro futuro da educação médica". No Canadá estão, portanto, abolidos os métodos científicos cruéis, privilegiando-se alternativas que não envolvem a tortura nem a utilização de outras espécies e substituindo a experimentação animal por simuladores humanos.” Anda/EcoAgência



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Conheça a égua Molly










CONHEÇA A ÉGUA MOLLY...UMA LINDA HISTORIA DE CORAGEM!

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molly
Esta é Molly. Ela é uma égua salpicada de cinza que foi abandonada pelos seus donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. Ela passou semanas perambulando solta antes de finalmente ter sido resgatada e levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam aglomerados.
Enquanto esteve lá, ela foi atacada por um cão pitbull terrier e quase morreu. Sua pata direita dianteira mordida se infecionou, e seu veterinário buscou ajuda na LSU, mas a LSU estava sobrecarregada, e esta égua estava abandonada. Você sabe como estas coisas são.
Mas após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly, ele mudou de idéia. Ele observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas cuidassem dela. Ela protegia sua pata machucada, mudando constantemente seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal inteligente com uma grande ética de sobrevivência.
Moore concordou em amputar sua pata abaixo do joelho, e construiram um membro artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história realmente começa aqui.
"Este era o cavalo certo com um dono certo" - Moore insiste. Molly foi uma paciente especial. Ela era muito resistente, mas ao mesmo tempo doce, e tentava colaborar mesmo sentindo dor. Ela compreendia que estava em dificuldades. Além do mais, conseguiu uma nova dona que realmente se dedicou a providenciar os cuidados diários necessários por toda a vida do animal.
A história de Molly tornou-se uma parábola de vida na Louisiana pós-Katrina....
Esta pequena égua ganhou peso e sua crina ganhou mãos que a penteasse. Um desenhista de prótese humana construiu sua perna. O protético deu à Molly uma nova vida, diz Dra. Allison Barca, veterinária de Molly.
E ela pede ajuda. Ela estende sua pata amputada, e vem até você pedindo que coloque a prótese no lugar. Algumas vezes ela quer que a prótese seja retirada.
E algumas vezes, Molly se afasta da Dra. Barca - Pode ser bem complicado quando você não consegue pegar um cavalo de três patas - ela diz rindo.
O mais importante de tudo - Molly tem um novo trabalho.
Kay a proprietária da fazenda de resgate começou a levar Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança. Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as pessoas e se divertia fazendo isso.
- É óbvio que Molly tem um grande papel a desempenhar na vida - Moore disse. Ela sobreviveu ao furacão, já sobreviveu a um grave ferimento e agora está passando esperança para outras pessoas.
Dra. Barca concluiu: "Ela ainda não voltou ao normal, mas está melhorando cada vez mais... Para mim, ela é símbolo de força e coragem."
molly1
Esta é a prótese mais recente de Molly. A foto abaixo mostra a face que toca o solo, onde uma carinha sorridente foi gravada... Aonde Molly for, ela deixa uma pegada de casco sorridente no chão. Envie esta mensagem a todos que amam os animais.

molly2
As criaturas de Deus frequentemente refletem o temperamento que gostaríamos de ter.
.http://www.institutoninarosa.org.br/index.php





Animais de Tração










Os cavalos - e eventualmente muares - são usados para tracionarem carroças que recolhem o chamado lixo reaproveitável.
           
Esses animais são geralmente mal alimentados, mal ferrados, não recebem qualquer atendimento veterinário, sendo obrigados a trabalhar além de suas forças, mesmo doentes e famintos. 
 
São maltratados com carga excessiva, horários exaustivos de trabalho. Alguns praticamente não têm repouso e, quando fraquejam, são açoitados, inclusive com instrumentos e em locais deliberadamente escolhidos para causar grande dor. Não há fiscalização quanto a origem do animal e a qualidade de vida. Não há vacinação, exames de saúde, dentre outras coisas.
 
Quando imprestáveis para o trabalho, são abandonados em beiras de ruas e estradas, normalmente acabam sendo atropelados ou morrem miseravelmente de fome e sede. São entregues aos matadouros, quase na sua totalidade clandestinos, para um abate cruel de onde geralmente são repassados para o comércio como carne de boi.
 
No trânsito, são conduzidos por vias de grande movimento, em horários de pico, sujeitos a inúmeros acidentes, quase sempre fatais. Muitas vezes são conduzidos por menores em flagrante desobediência às leis de trânsito e à legislação de proteção à infância e adolescência.
 
O extermínio de eqüinos, em alguns lugares do Brasil, é um processo cruel, anti-ético e ilegal. Os animais são mortos de diversas maneiras, tais como:
Espancamento
Envenenamento
Tiros e Marretadas na Cabeça
Choque Elétrico (um pólo é colocado no focinho e o outro introduzido no ânus)
Produtos Curariformes (morte lenta e agonizante).
 
 
 
Você viu ou tomou conhecimento de um carroceiro que está maltratando um animal em sua cidade ou próximo à sua residência:
Conscientize o proprietário de como tratar o animal (não chicotear, não obrigá-los a carregar e/ou puxar cargas excessivas, não forçá-los a trabalhar debaixo de chuva e/ou sol forte, alimentá-lo sempre, dar descanso, ferrá-lo adequadamente, se doentes, velhos ou prenhes não utilizá-los);
Chame a polícia e faça um TC (cite o Art. 32 da da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98);
Imprima panfletos educacionais e distribua o máximo que puder;
Fotografe e/ou filme os animais antes, durante e depois do trabalho - provas e documentos são fundamentais para combater transgressões.
Exija a fiscalização do Detran, já que os carroceiros desrespeitam o Código Nacional de Trânsito se trafegarem em carroças improvisadas, sem placa, sem sinalização, sem carteira de carroceiro, com cavalos doentes, apresentando perigo para eles mesmos e para o trânsito.
 
No município de São Paulo: cite a Lei nº 11.478 de 1994 e Lei nº 11.887 de 21 de setembro de 1995, promovida por Celina Valentino, que proíbe o emprego de veículos de tração animal, de carga ou montados no Município de São Paulo. Ambas são baseadas no Decreto Federal nº 24.645.
 
Mande um e-mail para autoridades:
  Brasília: scs@scs.df.gov.br
  São Paulo, mande uma mensagem através do formulário: Clique Aqui
 
Se na sua cidade também há descaso com os eqüinos, mande cartas e e-mails para a Prefeitura e para os jornais. Coloque sempre seu RG, telefone e endereço, para que as cartas possas ser publicadas.
 





Hipopótamo resgata filhotes de gnu e zebra em rio africano












EXEMPLO:
Hipopótamo resgata filhotes de gnu e zebra em rio africano




Turistas em um safári na África ficaram boquiabertos ao testemunhar um hipopótamo resgatando outros animais durante a travessia de um rio infestado de crocodilos.
Os visitantes tinham ido ver a migração de um grupo com milhares de gnus, que viaja entre o Quênia e a Tanzânia em busca de novos pastos.
Durante a dramática travessia do rio Mara, um hipopótamo fêmea que observava tudo perto dali foi em direção ao bebê gnu e o empurrou gentilmente até à margem.
Apenas dez minutos depois, o mesmo hipopótamo viu uma pequena zebra lutando para cruzar o rio e, novamente, a ajudou a atravessar a forte torrente.
'Episódio raro'
Os hipopótamos não são geralmente descritos como agressivos, a não ser quando acham que seu território está sob ameaça.

"Esta situação em particular é muito rara, mas essa parte do rio Mara é conhecida pela ocorrência de episódios incomuns, já que é ali que os gnus cruzam o rio cheio de crocodilos", disse o vice-presidente do Santuário Olonana, David Spooner.
"No início, nosso guia Abdul Karim e os hóspedes acharam que o hipopótamo iria atacar, mas aí eles perceberam que eram os instintos maternos surgindo no hipopótamo fêmea quando ele viu o bebê gnu e o perigo representado pelos crocodilos", conta Spooner.
"O amor maternal é tão forte que pode até ultrapassar a barreira da espécie", disse o guia Abdul Karim.
Guias do Lemala Camps também registraram o episódio e descreveram os resgates realizados pelo hipopótamo como "milagrosos" em seu website.






Manifestação na Av Paulista















DIA:- 27.11.2010

HORARIO:- 14:00HS
LOCAL DE ENCONTRO:- GAZETA - AVENIDA PAULISTA

MANIFESTAÇÃO NA PAULISTA.

PELO FIM DA IMPUNIDADE PARA MAUS TRATOS.
PELO RESPEITO E AMOR AOS ANIMAIS
VAMOS COBRAR DAS AUTORIDADES, PUNIÇÃO PELO ABANDONO, MAUS TRATOS, DIREITOS DOS ANIMAIS.
VAMOS DAR UM BASTA A CRUELDADE ANIMAL.

A UNIÃO FAZ A FORÇA, ENTÃO VAMOS PARTICIPAR.
fonte: Amorcão - Silvia
http://redebichos.ning.com/http://redebichos.ning.com/




Os perigos da Torção gástrica










 

Os perigos da Torção Gástrica

 Veterinária explica as causas da síndrome, quais são os cães que correm mais riscos e como evitar o problema

A síndrome de Torção/Dilatação Gástrica pode ocorrer quando o animal come grande quantidade de comida de uma única vez e este alimento fermenta no estômago produzindo gás. Nesses casos ocorre a dilatação do estômago, causando dor intensa e compressão dos outros órgãos e vasos sanguíneos importantes.
Não são raras situações em que o órgão pode girar e torcer, o que agrava ainda mais o quadro. As chances de torcer aumentam quando o animal faz exercícios físicos logo após se alimentar. Esta síndrome é mais comum em cães de raças grandes como Pastor Alemão, Dogue Alemão, Rottweiler, Labrador, etc, mas também existem casos de cães de médio e pequeno porte como Buldogue Inglês, Pug, Cocker, Beagle...
Trata-se de uma das maiores emergências da rotina de um hospital veterinário onde a estabilização do animal é ponto fundamental para a recuperação do pet. Do momento da torção ao aparecimento dos sintomas e a chegada ao veterinário, tem maior chance de recuperação o cão que levou menor tempo para ser socorrido. Quanto mais tempo passar as chances de recuperação vão caindo drasticamente. O tratamento é cirúrgico e as primeiras 72 horas do pós cirúrgico são cruciais para a vida do cão.
O tempo de recuperação vai depender da gravidade podendo chegar de 7 a 10 dias de internação em UTI, e em alguns casos, infelizmente, evoluem para morte. Por isso, é muito importante saber evitar o problema, fazendo com que o animal coma pequenas quantidades, varias vezes ao dia. Como exemplo, podemos citar o famoso Marley, do filme Marley e Eu, que teve uma evolução muito triste por já estar idoso e sem condições anestésicas para suportar o procedimento.
Mas temos casos com final feliz também, como o da Sandy, uma Labradora de 8 anos, e o de Richard, um Boxer de 10 anos. Eles puderam contar com a rápida percepção de seus donos, que os levaram de madrugada para o hospital. Aqui, foram estabilizados, operados e se recuperam bem.
Hoje, completam 15 dias de pós cirúrgico. Sim, os dois chegaram praticamente juntos ao hospital, na mesma madrugada, e os proprietários acabaram ficando próximos, pois passaram um longo tempo juntos na sala de espera, rezando e aguardando ansiosos por uma notícia positiva. Felizmente, eles receberam as boas novas na manhã seguinte, quando os veterinários comunicaram a cada um o decorrer da cirurgia de seus companheiros de tantos anos. Deste momento difícil, dizem, surgiu uma promissora amizade
Fonte: Petmag

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Natureza Jurídica dos Animais de Rua














NATUREZA JURÍDICA DOS ANIMAIS DE RUA
Segundo o Código Civil, em seu artigo 593, II, animais mansos e domesticados que não forem assinalados são considerados res nullius, coisas sem dono, e sujeitos à apropriação.
Assim, os chamados animais domésticos, que são os que os Centros de Controle de Zoonoses capturam das ruas, principalmente os cães, gatos e cavalos, podem ser apropriados, já que são coisas sem dono.
Do mesmo modo, poderão ser “adotados” por pessoas e ONGs, com o objetivo de serem castrados, evitando-se assim a proliferação desenfreada e os conseqüentes maus-tratos que sofrem nas ruas, seja pela fome, frio e doenças, ou pela crueldade de seres humanos que insistem em cometer atrocidades com animais, como colocar cavalos para puxarem carroças com pesos insuportáveis e no meio do trânsito caótico das cidades, matar gatos pretos para práticas religiosas, colocar fogo em animais vivos etc.
          Deve ser ressaltado, entretanto, que apesar de os animais de rua serem considerados res nullius, e, portanto poderem ser apropriados pelos CCZs, estes não têm o direito de tirar-lhes a vida, e muito menos do modo cruel como fazem, pois estão tutelados pelos artigos 225, VII da Constituição Federal e 32 da Lei de Crimes Ambientais.
Portanto, embora os animais sejam considerados coisas para o Direito Civil, possuem direitos que estão claramente albergados na Constituição Federal e legislação protetiva específica, devendo-se assim repensar as atitudes que o Poder Público vem tomando atualmente em relação ao controle populacional dos animais de rua, incentivando-se a posse responsável, bem como a castração, que como visto anteriormente não é proibida e se trata da melhor maneira para que haja um controle da situação dos animais sem donos.





Cachorro adota gari que teve a casa queimada











Amizade

Cachorro adota gari que teve casa queimada

15 de novembro de 2010

Alemão para quando José para.Foto:Marcelo Oliveira
Enquanto varre as ruas do Bairro Azenha, em Porto Alegre (RS), o gari José é observado de perto por um amigo que, desde o início do mês, não desgruda dele. E durante a caminhada, Alemão, como é chamado o cachorro de raça indefinida, escolta o carrinho laranja.
“Ele chegou com sede. Dei água e ele não largou mais de mim”, conta José.
Manso e brincalhão, Alemão parece gostar dos passeios. Quem sabe um dia o gari, que teve queimado o carrinho de madeira que lhe servia de abrigo, consiga um teto para dividir com o novo amigo.
Fonte: Zero Hora




sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Polícia flagra tráfico de elefantes










A polícia indiana fechou um ringue de contrabando de elefantes no norte do estado de Assam, prendendo cinco pessoas e resgatando três animais, sendo dois filhotes, na noite de domingo, 31 de outubro.
Segundo informações do jornal Los Angeles Times, documentos apreendidos durante a batida mostraram que a gangue estava engajada em um contrabando de elefantes há anos, tendo enviado 92 elefantes de Assam para outras partes da Índia nos últimos cinco anos, disse PK Dutra, superintendente da polícia de Kokrajhar, um distrito no oeste de Assam.
Vender elefantes é proibido pela lei indiana, e até mesmo ter permissão para abrigar um elefante em casa é um processo demorado e complicado. Porém, as autoridades mostraram que ainda existe um comércio grande desses animais, sendo que latifundiários compram elefantes como símbolo de status e poder.
As autoridades também revelaram que eles são transportados por caminhões. Os contrabandistas provavelmente têm acordos com guardas florestais, que têm bases ao longo da rodovia para, em teoria, impedir o comércio.
A polícia investigou o ringue depois que um grupo conservacionista local, o Green Heart Nature Club, fez uma denúncia na semana passada. Após a operação de três dias, as autoridades prenderam os cinco contrabandistas e resgataram os três animais, que não tinham chips de identificação exigidos a todos os elefantes domésticos.
O grupo plaejava contrabander mais 10 animais na última operação. Eles noralmente capturavam os animais nas florestas de Assam, treinavam-nos por um ano ou dois, e alegavam que eles eram filhotes de fêmeas domésticas.
As autoridades de Assam, lar para mais de 5.000 elefantes asiáticos livres, negou a existência de um contrabando. “Estamos examinando a questão, mas posso dizer que não há tráfico para fora de Assam”, disse Suresh Chand, chefe estadual de questões da vida selvagem.



Libertação - Abolição Animal











O poder do raciocínio ético pode sobrepor se aos interesses da nossa espécie.


O que nos interessa é evitar o sofrimento e os maus tratos; que nos opomos à discriminação arbitrária; que consideramos errado infligir sofrimento desnecessário a outro ser, mesmo não sendo esse ser membro da nossa espécie; e que acreditamos que os animais são explorados de forma impiedosa e cruel pelos humanos, e queremos que tudo isto seja alterado.

Seria um erro trágico que mesmo apenas uma pequena seção do movimento de Libertação Animal tentasse alcançar os seus objetivos ferindo pessoas. Alguns crêem que aqueles que fazem os animais sofrer merecem que também os façam sofrer. Não acreditamos na vingança, mas, mesmo que acreditássemos, esta seria uma distração prejudicial à nossa tarefa de fazer cessar o sofrimento. Para o fazermos, é necessário mudar as mentes das pessoas da nossa sociedade. Podemos estar convencidos de que quem pratica a violência sobre os animais é completamente mau e insensível, mas nós próprios desceremos a esse nível se ferirmos ou ameaçarmos ferir essa pessoa. A violência apenas gera mais violência isto é um lugar comum, mas a sua verdade trágica pode constatar se na meia dúzia de conflitos que se desenrolam neste momento no mundo. A força do argumento a favor da Libertação Animal reside no seu compromisso ético: ocupamos um território moral elevado abandoná lo será fazer o jogo daqueles que se opõem a nós.

O retrato daqueles que protestam contra a crueldade para com os animais como "amantes dos animais", sentimentais e emotivos, teve como consequência a exclusão de toda essa questão do nosso tratamento dos não humanos do debate político e moral sério. É fácil ver porque fazemos isto. Se considerarmos seriamente a questão, se, por exemplo, virmos de perto as condições em que os animais vivem nas explorações pecuárias modernas que produzem a carne que consumimos, podemos sentir nos pouco à vontade em relação a sanduíches de presunto, à carne assada, à galinha frita e a todos os ingredientes da nossa dieta que preferimos não considerar como animais mortos.

A alternativa à via da violência é prosseguir o caminho dos dois maiores e, não por acaso, melhor sucedidos líderes dos movimentos de libertação do nosso tempo: Gandhi e Martin Luther King. Com uma coragem e uma determinação imensas, eles defenderam sempre o princípio da não-violência, apesar das provocações e, frequentemente, dos ataques violentos dos seus opositores. No final, tiveram sucesso porque a justiça das suas causas não pôde ser negada, e o seu comportamento tocou mesmo aqueles que se lhes tinham oposto. Os malefícios que infligimos às outras espécies são igualmente inegáveis, uma vez vistos com clareza; e é na justeza da nossa causa, e não no medo das nossas bombas, que residem as nossas possibilidades de vitória.

Hábito. Esta é a barreira final que o movimento de Libertação Animal enfrenta. Hábitos não só dietéticos, mas também de pensamento e linguagem, que têm de ser postos em causa e alterados. Os hábitos de pensamento levam nos a rejeitar as descrições de crueldade para com os animais, considerando as emotivas e destinadas apenas a "amantes dos animais"; ou, se não isso, fazem nos crer que, de qualquer forma, o problema é tão trivial em comparação com os problemas enfrentados pelos seres humanos que nenhuma pessoa sensata gastaria com ele tempo e atenção.
Peter Singer

Libertação Animal




Interesse Público