FRASE DO DIA: 'Não quero saber de quadro. Meu
gato morreu. É isso que me dói', Jean Boghici, colecionador e marchand,
ao comentar o incêndio em que se perderam obras de arte como 'Samba', de
Di Cavalcanti. Veja mais em http://migre.me/aifRr
Não maltrate os animais! São também filhos de Deus e irmãos nossos, menores, que não adquiriram a faculdade do raciocínio abstracto. Mas são amigos que precisam de nossa ajuda e carinho.... Não lhes imponha trabalhos demais. Alimente-os bem. Trate-os em suas enfermidades. Faça com essas criaturas de Deus, que dependem de você, o mesmo que você gosta de receber dos Anjos do Bem
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Hoje ainda é muito pouco comentado sobre a doença do carrapato,
mas é bom que se saiba que não é apenas uma e sim várias as doenças e
quando transmitidas a humanos estas são causadas por Vírus que na
contaminação causam um tipo de encefalite, febre hemorrágica conhecida
por Congo-Criméia, febre hemorrágica de Omsk, febre do colorado
transmitida pelo carrapato, encefalite de Powassan.
No caso das bactérias- bacilos
Gram-negativos, erlíquias, febres maculosas, doença de Lyme, que é uma
febre causada pelo carrapato, e outras.
A babesiose, do protozoário babésia, é
muito parecida ao da malária, sendo que existem três espécies que causam
doença ao ser humano.
O perigo é eminente, já que o carrapato é
muito resistente, muito difícil de ser combatido de um todo, e pode
atacar a qualquer tempo, e o que é pior, as doenças são muito difíceis
de serem detectadas, já que elas agem lentamente, e muitas vezes elas
são confundidas com outras doenças infecciosas.

Vários microrganismos podem ser transmitidos pela saliva do carrapato-vermelho-do-cão (Foto: Wikimedia Commons)
Os sintomas dessas infecções são: febre, anemia (a gengiva e a parte rosada dos olhos ficam muito pálidas) e apatia (tristeza). A pele e as mucosas podem ficar amareladas e a urina pode ficar muito escura, de cor marrom parecida com um chá mate.
Fique atento: se o seu cãozinho apresentar esses problemas, não dê remédios a ele por conta própria! É melhor levá-lo ao veterinário, que vai indicar a medicação correta para tratar tanto os microrganismos quanto a infestação pelos carrapatos. Luciano dá a dica: “As universidades públicas e Centros de Controle de Zoonoses prestam serviço gratuito de orientação veterinária”.
O melhor a se fazer é procurar um veterinário e informar-se dos cuidados que você deve tomar.
Dermatite por Lambedura
Dermatite por Lambedura
por Tudo sobre Cachorros em Doenças, PSICOLOGIA, SAÚDE
Conforme os anos passam, a rotina das pessoas de maneira geral fica mais intensa e os animais domésticos acabam passando boa parte do tempo sozinhos e recebendo cada vez menos atenção. A chegada de uma criança nova em casa, um ambiente desconhecido ou a negligência dos donos desencadeiam a mesma sensação em alguns animais: tédio, estresse, depressão.
Assim como nós, os cães também resolvem procurar o que fazer nesses momentos e acabam desenvolvendo a mania de lamber uma determinada parte do corpo, normalmente as patas. Ou seja, são lesões auto-induzidas – provocadas pelos próprios animais.
Por quê isso acontece?
“Na depressão canina e felina, a falta de neurotransmissores muitas vezes desencadeia um comportamento crônico, excessivo e estereotipado, que se exterioriza através da lambedura de partes mais distais do corpo.
A possível explicação para o desencadeamento deste tipo de comportamento deve-se ao fato de que em animais submetidos a estresse, supõe-se que ocorra um aumento dos níveis dos hormônios indutores dos melanócitos e adrenocorticotrópicos, levando a uma maior produção de endorfinas, gerando o comportamento anormal de lambedura, devido ao seu efeito narcótico. As lesões ocorrem mais frequentemente na porção dorsal de membros anteriores e posteriores, bem como, na região abdominal.” – segundo o site Center Vet.
Sintomas
a) Lambedura constante e excessiva em mesmo local (muitas vezes além de lamber o pêlo, o animal também o mastiga);
b) Falha no pelo em uma determinada região;
c) Formação de lesão que geralmente apresenta-se circular, devido à alta contaminação da boca dos animais.
Estas lesões podem agravar-se, resultando em infecções secundárias com pus. Outros sintomas também correlacionados são: o emagrecimento sem causa aparente, a irritabilidade e mudanças nos hábitos de higiene, no caso de gatos. Estes sintomas são correlacionados porque fazem parte do quadro de estresse e depressão, como foi visto anteriormente.

Tratamento
A primeira medida para que o tratamento seja bem-sucedido é a correção do fator desencadeante da doença. Não adianta tratar a pele do cão se o cenário continua o mesmo e ele continua estressado e deprimido. Porém muitas vezes é difícil encontrar a causa primária e para que isso aconteça é preciso que o dono do animal relate todos os detalhes da vida do animal para o veterinário no ato da consulta.
Segundamente, o distúrbio poderá ser tratado com ansiolíticos por no mínimo 30 dias. É importante reiterar que a Dermatite Patogênica, apesar de ser apresentada como uma doença do corpo, é na verdade uma doença mental, que precisa de tratamento psicológico. Normalmente o tratamento varia de 2 a 4 meses.
As lesões devem ser higienizadas com produtos anti-sépticos de 2 a 4 vezes ao dia e xampu terapêutico 1 ou 2 vezes por semana, dependendo da gravidade do quadro. Nos casos em que a contaminação das lesões for muito grave (dermatite úmida aguda), recomenda-se associar ao tratamento tópico, um antibiótico via oral.
É importante que durante o tratamento o animal seja mantido com colar cervical, para evitar recontaminação das lesões, pois durante a administração dos remédios ele ainda estará sob influência do distúrbio e continuará lambendo a região.
Como faço pro meu cão não ter novamente?
Como todos os distúrbios comportamentais, as dermatites psicogênicas tem difícil tratamento e podem se tornar recorrentes. Como a causa muitas vezes deve-se ao atual tipo de vida dos donos, não existe uma forma de prevenir se o animal irá desenvolver o distúrbio. O que se aconselha são passeios constantes, deixar sempre disponíveis brinquedos para que os animais se distraiam quando estiverem sozinhos, e dar o máximo de atenção possível a eles.
Aprenda como fazer para deixar seu cão sozinho em casa evitando que ele fique estressado ou deprimido.
Fonte: Center Vet
Lavrador sobe 150m em montanha a pé e resgata cadela isolada há 40 dias
Cachorro chegou a 110 metros de altura, segundo os bombeiros (Foto: Reprodução/TV Santa Cruz)
A cadela que estava há cerca de 40 dias no topo de um paredão
rochoso, na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, foi
retirado do local por um morador que resolveu subir a montanha a pé. O
Corpo de Bombeiros tentou três vezes o resgate, uma delas durou mais de
cinco horas, sem sucesso. O animal foi retirado na segunda-feira (30) e,
nesta quarta-feira (1°), foi levado ao veterinário.O morador Dário de Jesus, que subiu a montanha, contou a ajuda de um colega, que ficou ao solo. A ação ocorreu tendo como suporte e segurança uma corda. “A gente ficou contente, né, ela naquele sofrimento ali”, conta. A montanha tem cerca de 150 metros de altura e o animal estava em área a cerca de 40 metros do topo.
Na clínica, a veterinária avaliou a saúde da cadela, que está sendo hidratada com soro e ficará em observação até se restabelecer. “Pelo sofrimento daquela cachorrinha é o mesmo de nós estarmos sofrendo aqui também. A gente viu o sofrimento dela. Hoje nos sentimos muito alegre de ver já resgatada aquela cachorrinha”, conta o produtor rural Abel Alves, que participou da iniciativa.
No dia 19 de julho, os sete bombeiros que subiram a montanha na operação que durou mais de cinco horas foram surpreendidos porque o cachorro se afastou da equipe no momento em que um dos militares conseguiu descer de rapel até o ponto onde o animal estava. O local é de difícil acesso. A primeira tentativa ocorreu no dia 18, mas choveu e o resgate foi cancelado.
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domingo, 24 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
suporte e qualquer equipamento para cães especiais
Erliquiose canina – como evitar e tratar
Erliquiose canina – como evitar e tratar
O que é a Erliquiose canina?
É uma grave doença infecciosa que acomete animais da família canidae que são lobos, cães e chacais. O primeiro registro dessa enfermidade no Brasil foi em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Teve diversas nomenclaturas no passado como: pancitopenia tropical canina, riquetsiose canina, tifo canino, síndrome hemorrágica idiopática, febre hemorrágica canina, moléstia do cão rastreador e, atualmente é denominada erlichiose monocítica canina (EMC).
O que causa essa grave doença?
Causada principalmente pela bactéria Erlichia canis, tem como vetor (transmissor) o carrapato Rhipicephalus sanguineus, chamado comumente de carrapato vermelho ou carrapato marrom do cão. A transmissão também pode acontecer durante transfusões sanguíneas ou através de agulhas ou instrumentais cirúrgicos contaminados. O mesmo carrapato transmissor da erliquiose é responsável pela transmissão da Babesiose, outra doença infecciosa que pode ocorrer juntamente junto com a erliquiose, agravando ainda mais o quadro do cão contaminado.
Como o cão se contamina? Ao picar um cão contaminado, o carrapato transmite a doença para outro cão sadio que venha a picar também. O sangue do primeiro cão contaminado é inoculado no cão sadio através do carrapato Rhipicephalus sanguineus.
Quais os sinais e sintomas apresentados pelo cão contaminado pela Erlichia canis?
A fase inicial da infecção ou fase aguda, geralmente traz um quadro de febre, que pode variar entre 39,5 ºC e 41,5 ºC. Em geral, o animal apresenta ainda perda de apetite, com conseqüente perda de peso. Pode apresentar ainda fraqueza muscular. Alguns cães, que apresentam quadro mais grave na fase aguda, podem apresentar secreção nasal, param totalmente de se alimentar, apatia, depressão, sangramento nasal, urina com sangue (hematúria), sangramento digestivo, náuseas, vômitos, inchaço nas patas, dificuldade para respirar. A fase aguda pode durar cerca de 4 semanas e, se não for muito intensa ou se o animal permanece por longos períodos sozinho, pode passar desapercebida pelo proprietário. Alguns animais apresentam a doença numa forma subclínica, isto é, sem sinais e sintomas aparentes. Os proprietários mais atenciosos podem perceber palidez de mucosas, perda de apetite e/ou inchaço nos membros. Quando avaliado pelo veterinário, geralmente é detectada anemia, sinal de algum sangramento que não foi notado. Em alguns cães a infecção pode ser persistente e, quando o sistema imunológico do animal não for capaz de combater e eliminar a bactéria, este apresentará a fase crônica da doença. Nestes, a doença adquire características de doença auto-imune, comprometendo todo o sistema imunológico, reduzindo as defesas para outras infecções. Além da anemia, fraqueza, o animal pode ser acometido por infecções secundárias, oportunistas, causando pneumonia, diarréia, lesões na pele, etc…Ao exame de sangue, percebe-se uma queda de plaquetas, que são responsáveis pela coagulação sanguínea, o que causará sangramentos crônicos (sangramento nasal, no aparelho digestivo, etc). Dessa forma, o animal ficará fraco, apático, sentindo-se sempre cansado, devido à anemia.
Como é feito o diagnóstico da erliquiose?
Os sintomas apresentados pelo cão no início da doença (fase aguda) não são específicos e podem levar a diversas suspeitas diagnósticas, dificultando a detecção da doença. Outros fatores, se observados podem ajudar no diagnóstico como, por exemplo a presença do carrapato no animal ou no ambiente e a ocorrência da enfermidade em outros cães da região. O diagnóstico pode ser feito através do exame de sangue. Após colhido o sangue pelo veterinário, será encaminhado para laboratório e, através de esfregaço ou testes sorológicos, pode ser detectada a doença.
A erliquiose tem cura?
Sim, tem cura se tratada adequadamente. As chances de cura são maiores quando o tratamento é iniciado precocemente. Quando tratada no início da doença, após cerca de 48 horas após o início do tratamento já pode ser observada melhora no estado geral do animal.
Como é tratada a erliquiose?
A doença é tratada com o uso do antibiótico “DOXICILINA” , em qualquer fase da doença. A duração do tratamento vai depender da fase da doença em que o cão se encontra. Na fase aguda, o tratamento deve ser instituído por 21 dias. Para os animais na fase crônica, o tratamento pode durar até 8 semanas. O combate ao carrapato transmissor da doença é muito importante para o tratamento, evitando o risco de re-infecção e de transmissão a outros animais sadios. Para tal, devem ser utilizados carrapaticidas no ambiente e também no animal. A coleira anti carrapato deve ser usada pelo cão, bem como produtos em banho medicinal e de aplicação na pele.
Os humanos pode pegar erliquiose?
Não há relatos de casos de erliquiose canina em humanos, entretanto, outros tipos de bactéria erlichia, que não a canis, podem transmitir outro tipo de erliquiose para humanos, também através de carrapatos. A incidência de erliquiose em humanos tem tido um aumento significativo nos Estados Unidos. Felizmente, ainda há poucos casos diagnosticados no Brasil. Importante: Devido à dificuldade no diagnóstico da erliquiose, por ser doença que apresenta várias fases e diversos sintomas com gravidade variada,os cães devem ser submetidos periodicamente a consultas e exames de sangue, principalmente se residem em áreas endêmicas.
A prevenção também se faz pela higienização do animal e do ambiente. A presença do carrapato pode ser evitada através do tratamento do ambiente com carrapaticidas.
Cuide da sua casa e do seu grande amigo e combata essa grave doença ! Leve o seu bichinho para exames periódicos.
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