domingo, 24 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

sábado, 12 de maio de 2012

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Erliquiose canina – como evitar e tratar









Erliquiose canina – como evitar e tratar

 O que é a Erliquiose canina?

 É uma grave doença infecciosa que acomete animais da família canidae que são lobos, cães e chacais. O primeiro registro dessa enfermidade no Brasil foi em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Teve diversas nomenclaturas no passado como: pancitopenia tropical canina, riquetsiose canina, tifo canino, síndrome hemorrágica idiopática, febre hemorrágica canina, moléstia do cão rastreador e, atualmente é denominada erlichiose monocítica canina (EMC).

 O que causa essa grave doença?

 Causada principalmente pela bactéria Erlichia canis, tem como vetor (transmissor) o carrapato Rhipicephalus sanguineus, chamado comumente de carrapato vermelho ou carrapato marrom do cão. A transmissão também pode acontecer durante transfusões sanguíneas ou através de agulhas ou instrumentais cirúrgicos contaminados. O mesmo carrapato transmissor da erliquiose é responsável pela transmissão da Babesiose, outra doença infecciosa que pode ocorrer juntamente junto com a erliquiose, agravando ainda mais o quadro do cão contaminado.

 Como o cão se contamina? Ao picar um cão contaminado, o carrapato transmite a doença para outro cão sadio que venha a picar também. O sangue do primeiro cão contaminado é inoculado no cão sadio através do carrapato Rhipicephalus sanguineus.

 Quais os sinais e sintomas apresentados pelo cão contaminado pela Erlichia canis?

 A fase inicial da infecção ou fase aguda, geralmente traz um quadro de febre, que pode variar entre 39,5 ºC e 41,5 ºC. Em geral, o animal apresenta ainda perda de apetite, com conseqüente perda de peso. Pode apresentar ainda fraqueza muscular. Alguns cães, que apresentam quadro mais grave na fase aguda, podem apresentar secreção nasal, param totalmente de se alimentar, apatia, depressão, sangramento nasal, urina com sangue (hematúria), sangramento digestivo, náuseas, vômitos, inchaço nas patas, dificuldade para respirar. A fase aguda pode durar cerca de 4 semanas e, se não for muito intensa ou se o animal permanece por longos períodos sozinho, pode passar desapercebida pelo proprietário. Alguns animais apresentam a doença numa forma subclínica, isto é, sem sinais e sintomas aparentes. Os proprietários mais atenciosos podem perceber palidez de mucosas, perda de apetite e/ou inchaço nos membros. Quando avaliado pelo veterinário, geralmente é detectada anemia, sinal de algum sangramento que não foi notado. Em alguns cães a infecção pode ser persistente e, quando o sistema imunológico do animal não for capaz de combater e eliminar a bactéria, este apresentará a fase crônica da doença. Nestes, a doença adquire características de doença auto-imune, comprometendo todo o sistema imunológico, reduzindo as defesas para outras infecções. Além da anemia, fraqueza, o animal pode ser acometido por infecções secundárias, oportunistas, causando pneumonia, diarréia, lesões na pele, etc…Ao exame de sangue, percebe-se uma queda de plaquetas, que são responsáveis pela coagulação sanguínea, o que causará sangramentos crônicos (sangramento nasal, no aparelho digestivo, etc). Dessa forma, o animal ficará fraco, apático, sentindo-se sempre cansado, devido à anemia.

 Como é feito o diagnóstico da erliquiose?

 Os sintomas apresentados pelo cão no início da doença (fase aguda) não são específicos e podem levar a diversas suspeitas diagnósticas, dificultando a detecção da doença. Outros fatores, se observados podem ajudar no diagnóstico como, por exemplo a presença do carrapato no animal ou no ambiente e a ocorrência da enfermidade em outros cães da região. O diagnóstico pode ser feito através do exame de sangue. Após colhido o sangue pelo veterinário, será encaminhado para laboratório e, através de esfregaço ou testes sorológicos, pode ser detectada a doença.

 A erliquiose tem cura?

 Sim, tem cura se tratada adequadamente. As chances de cura são maiores quando o tratamento é iniciado precocemente. Quando tratada no início da doença, após cerca de 48 horas após o início do tratamento já pode ser observada melhora no estado geral do animal.

 Como é tratada a erliquiose?

 A doença é tratada com o uso do antibiótico “DOXICILINA” , em qualquer fase da doença. A duração do tratamento vai depender da fase da doença em que o cão se encontra. Na fase aguda, o tratamento deve ser instituído por 21 dias. Para os animais na fase crônica, o tratamento pode durar até 8 semanas. O combate ao carrapato transmissor da doença é muito importante para o tratamento, evitando o risco de re-infecção e de transmissão a outros animais sadios. Para tal, devem ser utilizados carrapaticidas no ambiente e também no animal. A coleira anti carrapato deve ser usada pelo cão, bem como produtos em banho medicinal e de aplicação na pele.

 Os humanos pode pegar erliquiose?

 Não há relatos de casos de erliquiose canina em humanos, entretanto, outros tipos de bactéria erlichia, que não a canis, podem transmitir outro tipo de erliquiose para humanos, também através de carrapatos. A incidência de erliquiose em humanos tem tido um aumento significativo nos Estados Unidos. Felizmente, ainda há poucos casos diagnosticados no Brasil. Importante: Devido à dificuldade no diagnóstico da erliquiose, por ser doença que apresenta várias fases e diversos sintomas com gravidade variada,os cães devem ser submetidos periodicamente a consultas e exames de sangue, principalmente se residem em áreas endêmicas.

 A prevenção também se faz pela higienização do animal e do ambiente. A presença do carrapato pode ser evitada através do tratamento do ambiente com carrapaticidas.

Cuide da sua casa e do seu grande amigo e combata essa grave doença ! Leve o seu bichinho para exames periódicos.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Mamãe dog, salva seu filhinho na piscina

As histórias têm muito mais exemplos da fidelidade dos cães que dos amigos .

10 Pedidos de Um Cão







 10 Pedidos de Um Cão
Ulrich Klever
 

1) Minha vida dura apenas uma parte de sua vida; qualquer separação de você significa sofrimento para mim.
    Pense muito nisso antes de me adotar.

2) Tenha paciência e me dê um tempo para que eu possa compreender o 
que você espera de mim.
      Você também nem sempre entende imediatamente as coisas.

3) Deposite sua confiança em mim, pois eu vivo disso
      e vou compensá-lo por isso mais do que ninguém.

4) Nunca guarde rancor de mim se eu aprontar alguma, e não me prenda 
"de castigo".
      Você tem outros amigos além de mim, tem seu trabalho e seu lazer –  mas eu só tenho você.

5) Converse comigo. Eu não entendo todas as palavras,
    mas me faz bem ouvir sua voz falando só para mim.

6) Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam.
     Eu jamais esqueço.

7) Também pense, quando você quiser me bater, que eu poderia
     facilmente quebrar os ossos da mão que me machuca,
      mas que eu não lanço mão deste recurso.

8) Se alguma vez você não estiver satisfeito comigo, porque estou de mau 
humor, preguiçoso ou desobediente, imagina que talvez a minha
comida não esteja me fazendo bem ou que tenho estado muito exposto ao sol, ou que meu coração já está um pouco cansado e fraco.

9) Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não
     pense logo em me abandonar para adotar um cãozinho novo e
     bonitinho. Você também envelhece.

10) E quando chegar meu último e mais difícil momento fique comigo.
      Não diga "não posso ver isso". Com sua presença tudo fica mais fácil para mim.
      A fidelidade de toda a minha vida deveria compensar este momento de dor.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Os 10 Mandamentos da Posse Responsável

Os Dez Mandamentos ARCA Brasil da Posse Responsável de Cães e Gatos


Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.

Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.

Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.

Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.


Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.

Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.

Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.

Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.

Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.