terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nunca mais acontecerá uma tourada em Barcelona






Nunca mais acontecerá uma tourada em Barcelona

Acabou a tortura
Os ativistas pelos direitos dos animais estão em festa na Espanha e no mundo todo. Aconteceu neste domingo em Barcelona, região da Catalunha, a última tourada. Proibido por lei, o evento sangrento não poderá se repetir na região da Catalunha, cuja capital é Barcelona, conhecida internacionalmente por suas touradas.
A indústria das touradas daquela região já começou um movimento para que elas voltem. É claro que os ativistas vão lutar para que isso não aconteça. Quando poderemos comemorar o último rodeio do Brasil?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ação contra Belo Monte leva Judiciário a discutir direitos da natureza






Ação contra Belo Monte leva Judiciário a discutir direitos da natureza

Ministério Público Federal defende que animais, florestas e rios têm direitos intrínsecos. Por isso, não podem ser meros instrumentos para a humanidade
Por: João Peres, Rede Brasil Atual

Pelo menos dez etnias indígenas vivem em áreas próximas ao rio Xingu. Promotores querem fazer valer direitos dessas comunidades previstos pela Constituição e cobram discussão ambiental (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil - arquivo)

São Paulo – Uma ação em curso no Judiciário brasileiro pode ampliar a maneira como se enxerga a natureza. O Ministério Público Federal no Pará tenta mostrar que rios, florestas e animais têm um valor em si, e não devem ser vistos como simples instrumentos para o crescimento econômico. A noção, nova para boa parte da sociedade brasileira, foi apresentada em mais uma das contestações à construção da hidrelétrica de Belo Monte, entre Altamira e Vitória do Xingu, ambas no Pará.

Os procuradores baseiam-se no artigo 225 da Constituição de 1988, que afirma que todos têm direito ao "meio ambiente ecologicamente equilibrado". No papel, é mais um caminho encontrado para tentar barrar a construção da maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. A construção é alvo de protestos no Brasil e no exterior por conta dos efeitos nocivos que deve provocar, como deslocamento de populações indígenas e ribeirinhas e o desmatamento de áreas intocadas da Amazônia.

"A ideia do Ministério Público ao propor essa ação é que o Judiciário fixe um vetor de interpretação para esse dispositivo", explica Daniel Avelino, procurador da República no Pará e um dos responsáveis pela ação apresentada neste mês. "Até quando o direito à natureza vai ser preservado pela Constituição face a esses empreendimentos que estão sendo feitos na Amazônia?"

Na prática, se a interpretação defendida pelos procuradores for endossada pela Justiça na avaliação do caso, haveria um alargamento do horizonte do Judiciário brasileiro – e, de certa forma, da sociedade como um todo – sobre o papel da natureza no mundo. A linha de argumentação transita entre a ética e o Direito ambientais, campos que se desenvolveram tardiamente no Brasil em comparação a nações como Estados Unidos e Austrália.

Debate
Ao longo do tempo, surgiram duas linhas de pensamento. De um lado, uma visão antropocêntrica, ou seja, o ser humano ao centro, que reconhece a necessidade de preservar a natureza por se tratar de um instrumento fundamental à continuidade do atual sistema. De outro, a visão ecocêntrica, que reconhece na natureza um valor intrínseco, com funções e existência próprias, independentes das necessidades de mulheres e homens.

"O Ministério Público tenta colocar no âmbito da discussão judicial esta questão para que, se vier a ser acatada, forme precedentes para decisões futuras", justifica Ana Maria de Oliveira Nusdeo, professora da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP).

Para a especialista em Direito ambiental, o fato de a Constituição manifestar uma visão abertamente antropocêntrica ao enxergar o meio ambiente como um direito dos brasileiros, e não um sujeito de direitos em si, não é impedimento para que se avance no entendimento do papel da natureza. "O sentido da interpretação que se dá às normas constitucionais pode ir se transformando ao longo do tempo." Como reconhecem os próprios procuradores, não se trata de mergulhar em um "ecocentrismo profundo", mas de passar de uma visão antropocêntrica "utilitária" para outra de corte "alargado".

Avanços
O Equador foi a nação que caminhou mais longe até hoje no reconhecimento da natureza como um sujeito de direitos. A nova Constituição, promulgada em 2008, dedica um capítulo inteiro ao assunto, e predomina a visão de que a Pacha Mama, ou a Mãe Terra, tem "direito a que se respeite integralmente sua existência e manutenção e regeneração de seus ciclos vitais, estrutura, funções e processos evolutivos". Ou seja, os direitos humanos, individuais ou coletivos, não se sobrepõem aos direitos das demais comunidades existentes no planeta.

Os cinco artigos indicam que os cidadãos devem exigir do Estado o cumprimento de tais prerrogativas. A visão é de que a natureza é protegida pelo Direito da mesma maneira que ocorre com crianças, por exemplo, que podem gozar dos preceitos constitucionais, mas não têm condições de exigir o cumprimento dos mesmos. "Ainda estamos em tempo para que nossas leis reconheçam o direito de um rio a fluir, proíbam os atos que desestabilizem o clima da Terra, e imponham o respeito ao valor intrínseco de todo ser vivo", defendeu, em artigo, Alberto Acosta, que presidiu a Assembleia Nacional Constituinte do Equador.

O preceito constitucional se associa ao conceito do "bem viver" das comunidades originárias americanas de uma convivência harmoniosa e integrada entre natureza e seres humanos. É este o caminho que o Ministério Público Federal no Pará quer fazer valer ao evocar o artigo 225 da Constituição brasileira, indicando que o princípio do reconhecimento respeitoso já está manifesto no conjunto de normas promulgado em 1988.

Diferentemente do que acontece no Equador, o Judiciário brasileiro precisaria estabelecer um parâmetro que norteie o modelo de país que se deseja, o que passa por assegurar às futuras gerações o direito a um meio ambiente equilibrado. "Belo Monte tem de ser colocado em conjunto com o plano energético nacional, com outros empreendimentos ventilados para a Amazônia. É preciso conciliar a necessidade energética e a preservação do meio ambiente sempre adotando uma alternativa que seja mais eficiente", defende Avelino.

Para os procuradores, Belo Monte se constitui em uma obra de efeitos pífios em termos de geração de energia, e de deletérias consequências à vida na Amazônia. Eles se baseiam nos estudos apresentados pelo Painel de Especialistas a respeito para indicar que apenas a repotenciação de antigas turbinas de hidrelétricas e a troca das linhas de transmissão valeriam, respectivamente, duas vezes e meia e duas vezes o potencial energético da usina do Pará.

Além disso, a construção deve afetar diretamente a Volta Grande do Rio Xingu, uma das regiões tidas pelo Ministério do Meio Ambiente como das mais ricas do Brasil em biodiversidade. A pesca, traço cultural fundamental dos povos indígenas, será comprometida por mudanças no curso e na vazão de água do rio, segundo defensores dos direitos dessas comunidades. Sem meio de subsistência, elas podem ser levadas a deixar suas terras.

Um eventual deslocamento é possibilidade vedada pela Constituição nacional. Com tudo isso, para o Ministério Público Federal, não há compensação financeira que seja suficiente para dirimir os impactos provocados por Belo Monte, já que parte das riquezas naturais seria descaracterizada e afetada de modo irreversível.

Mesmo sem saber se o Judiciário dará respaldo a esta visão, os procuradores enxergam na questão um preceito comparável à abolição da escravatura. A analogia, segundo explicam, é que, em um primeiro momento, causa estranheza falar em direitos da natureza. Mas a aposta é de que, em alguns anos, a questão será tratada com normalidade.

Para Ana Maria de Oliveira Nusdeo, é hora de testar se já há abertura para essa visão. "Não sei em que medida vai se cruzar a fronteira para entender o meio ambiente como um sujeito de direitos, algo que tem seu próprio valor, um valor intrínseco. Acho que a tendência é se patinar um pouco conceitualmente. Pode ser um caso interessante para ver como a jurisprudência vai receber este argumento e respaldá-lo ou não."

http://www.redebrasilatual.com.br/temas/ambiente/2011/08/natureza-pode-ter-direitos-reconhecidos-pelo-judiciario

As péssimas condições dos animais nos rodeios - CBN






As péssimas condições dos animais nos rodeios - CBN

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Caso do Bezerro na Festa de Barretos - suspeita de quebra na coluna cervical

Posted: 22 Aug 2011 07:07 AM PDT
A sequência abaixo foi publicada pelo UOL (veja aqui
), que patrocina a Festa do Peão de Barretos 2011. Veja abaixo:

Do G1
| Animal foi machucado por competidor durante prova na Festa do Peão. Suspeita é que bicho tenha quebrado a coluna cervical.
O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal deve entrar na Justiça contra a realização da prova chamada bulldog, uma das atrações da Festa do Peão de Barretos, no interior de São Paulo, após um bezerro ter sido sacrificado em decorrência de um ferimento na competição.
O bezerro ficou paralítico durante a prova na arena no fim da noite de sexta-feira (19). Na modalidade, o competidor salta em cima do animal e com os braços tem que imobilizá-lo. A suspeita é que bezerro tenha quebrado a coluna cervical nesse momento.
De acordo com a presidente do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, Sônia Fonseca, “o departamento jurídico da instituição está analisando a ocorrência e poderá entrar com uma ação na Justiça contra a realização desta prova brutal, que imobiliza o animal em movimento”. Há quatro anos, o fórum já havia entrado com uma ação para a proibição da prova de laços.
Segundo a assessoria do evento, o competidor executou os procedimentos para a prova de bulldog e depois que terminou foi verificado que o bezerro ficou imóvel na arena. Os veterinários constataram que a paralisia havia evoluído. O animal foi, então, sacrificado, o que, segundo a assessoria do evento, é o procedimento normal nessas ocasiões.




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

LOBO REPÓRTER: Tortura de elefantes na Ásia








LOBO REPÓRTER: Tortura de elefantes na Ásia: "Eu me lembro a primeira vez que eu ouvi a expressão ‘break a horse’ – literalmente ‘quebrar um cavalo’. É uma expressão forte, que c..."

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ariel, mais um anjo no céu



Ariel morreu na última quarta-feira dia 27 de julho/11


Ariel, o leão paralítico que provocou uma campanha na internet para arrecadar dinheiro para seu tratamento foi cremado neste domingo em São Bernardo do Campo (SP). Ariel morreu na quarta-feira devido a uma doença degenerativa autoimune que sofria.
A cremação ocorreu por volta das 15h no crematório especializado Pet Memorial. Cerca de 15 pessoas - muitos curiosos - foram acompanhar a cremação, mas deixaram o local quando os criadores do animal chegaram.
Segundo a médica veterinária Livia Pereira Teixeira, a causa da morte do leão foi a progressão da doença degenerativa autoimune que ele sofria. "Após uma parada cardiorespiratória, tentamos por cerca de meia
hora reanimá-lo, mas ele não resistiu", informou Lívia.
Campanha na web
O leão Ariel, que vivia com cuidados especiais em um canil na cidade de Maringá (PR), nasceu em 2008 e ganhou fama ao aparecer na TV, vivendo em um sítio de uma família local. Ele também comoveu internautas na web, conseguindo apoio de milhares de pessoas em comunidades virtuais.
As redes sociais contribuíram para sensibilizar e estimular as doações ao tratamento do leão, que, de acordo com a dona do animal Raquel Borges, desde o fim do ano passado até então havia custado cerca de R$ 18 mil. O financiamento do tratamento era feito com doações arrecadadas através de organizações simpatizantes.
Até semana anterior à morte do animal, cerca de 60 mil pessoas já haviam manifestado apoio à comunidade "Ajuda ao Leão Ariel" no Facebook. Ariel foi levado a São Paulo para ser submetido a uma cirurgia.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Leão Ariel










O leão Ariel, criado em cativeiro no Paraná, vai passar por um novo
> tratamento inédito para tentar voltar a andar. O caso dele chamou a
> atenção de internautas de todo o país, que iniciaram uma campanha para
> tentar ajudar o animal a ser recuperar. Ele perdeu o movimento das
> quatro patas devido a uma doença degenerativa ainda desconhecida.
> De acordo com uma das criadoras do leão, Raquel Ferreira Borges da
> Silva, Ariel vai ser submetido a um procedimento chamado plasmaférese
> –ele permite a troca de células sanguíneas que estejam prejudicando a
> imunidade do animal. "A técnica nunca foi testada num leão, somente em
> humanos", disse Raquel.
>
> O tratamento será custeado por uma pessoa que viu reportagens sobre o
> leão e entrou em contato com a criadora de Ariel, que segue em terapia
> em São Paulo. O procedimento ainda prevê a implantação de
> células-tronco para regenerar os movimentos das quatro patas. De
> acordo com Raquel, a expectativa é iniciar o novo tratamento a partir
> da semana que vem.
> Em uma semana, internautas quintuplicaram o número de membros da
> comunidade oficial sobre o leão no site de relacionamentos Facebook. O
> espaço foi criado para ajudar a custear o tratamento do animal. A
> página batizada de "Ajuda ao Leão Ariel", que tinha cerca de 7.000
> membros até o começo da semana passada, registrava até esta
> terça-feira (12) pelo menos 33 mil admiradores.
>
> "Essas pessoas estão me mantendo forte e fazendo com que as coisas
> aconteçam. Eu não esperava tanto”, disse Raquel.
> Até a semana passada, graças ao espaço virtual, foi possível custear
> cerca de R$ 30 mil em exames e compra de medicamentos. Uma fã do leão
> nos Estados Unidos custeou a vinda de uma equipe médica veterinária de
> Israel para examiná-lo. Segundo Raquel, muitas pessoas entraram em
> contato para fornecer material veterinário usado no tratamento.
> Hoje, Ariel passa a maior parte do tempo deitado, sem conseguir andar,
> e precisa do auxílio dos criadores e veterinários para prosseguir com
> os tratamentos de fisioterapia. Ele está em São Paulo, numa clínica
> para animais, fazendo nesta semana novos exames.
>
> PESSOAL, O ARIEL ESTÁ MELHORANDO...
> MAS O ARY E A RAQUEL ESTÃO PRECISANDO DE AJUDA FINANCEIRA.
> .
> QUEM PUDER AJUDAR ENTRE EM CONTATO:
> http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=12033140732316761762


> .
> INSTITUTO EMANUEL / BANCO ITAÚ 341 / AGÊNCIA: 0932 / CONTA CORRENTE:
> 58054-1 / NÚMERO DE INSCRIÇÃO (substitui o CNPJ) 11254829000137.
> OU
> .
> BANCO DO BRASIL: Agencia: 0352-2 C/Poupança: 54.578-3 - Raquel
> Ferreira Borges da S. (CONTA PARTICULAR)
> .
> MUITO OBRIGADA E QUE DEUS ABENÇOE A TODOS
>
>
> Remédios e afins que o Leão Ariel precisa. Quem puder doar, será de
> grande ajuda.
>
> Repassando aos AMIGOS, VETS E PROTETORES
> A Bióloga e os criadores do Ariel precisam dos seguintes itens:
>
> - Soro fisiológico de 1 litro,
> - Ringer Lactato de 1 litro,
> - Ringer Simples de 1 litro,
> catéteres, equipo ...
> microgotas, scalp verde,
> - Rehidrat 90 (bastante),
> - Floratil, Decadron injetável 4mg ,
> - Gardenal 100mg (receita),
> - Minovin A injetavel (vitamina A),
> - tapetes higiênicos grandes (muitos!!!),
> - alcool 92,8% ou 70%,
> - Pomada Fibrase, Alantol,
> - panos de chão, lençois de solteiro,
> - colchões de hospital (aqueles revestidos de courino, mais de um pois
> ele morde e destrói),
> - rolo de lençol descartavel de algodão (de consultório médico),
> - Condroitina injetável para cavalos,
> - rubra nova injetável, agulhas de acupuntura, gaze, algodão,
> - desinfetante para animais,
> - sabão em pó, água sanitária, rodos, vassouras, shampoo e
> condicionador ( que chique!!!) de gatos,
> - lenços umidecidos para troca de fraldas (hipoalergênico),
> - toalhas de rosto, edredons ou cobertore s...
> a/c Eryka Zolksác de Souza,
>
> Quem puder ajudar por favor acesse www.institutoemanuel.org




>
>
> Comunidade do Leão Ariel no orkut
>
> http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=108546258


>
>
> Ariel no twitter
> @Lariel2008

terça-feira, 5 de julho de 2011

Invadir domicílio para socorrer animais é legal?

Como fazer resgate de animais em imóvel fechado

Invadir domicílio para socorrer animais é legal?


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOKTmCS-H3ZBb3YEko6VasaQnQJfWhNSQZsLpBqwtAmxMT_Af9KCk4wOKuPyH9ibn8C4nJvqPTd3BUkXuu4jk_WHWVsKFgqnch_iIl3RDTJh0mdTNbX1y4hnGN3UH1f7kcBxsgi7AJoVo/s1600/viralata14-300x187.jpg
 
O direito que nos assiste quando expressamos o nosso inconformismo com o crime é o mesmo que se transforma em dever da autoridade pública em averiguá-lo, pois o cidadão espera dos órgãos de governo a proteção necessária contra o crime e a violência.
Deixar um animal sem água e sem comida, preso entre a janela e a rede de proteção de um apartamento, durante vários dias, é submetê-lo à crueldade, é condená-lo à morte, é crime. De que maneira poderá o Poder Público, em obediência à Constituição, proteger este animal ou vedar a submissão dele à crueldade ou à morte sem socorrê-lo? É dever do Poder Público, fazendo uso de uma das exceções constitucionais ao princípio da inviolabilidade do domicílio, prestar socorro imediato ao animal.


A Constituição Brasileira declara, no seu artigo 5º, XI, que “a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial”.
Nada existe no nosso ordenamento jurídico que nos leve a entender que esta norma tenha por destino a prestação de socorro, exclusivamente, ao animal humano. Não tem fundamento e é arbitrária qualquer restrição ao texto constitucional, pois o próprio artigo 225, §1º, inciso VII, afirma incumbir ao Poder Público a vedação das práticas que submetam os animais à crueldade.

Devemos lembrar, ainda, que o Código Penal, em seu artigo 150, §3º, inciso II, afirma “não constituir crime a entrada ou permanência em casa alheia ou em suas dependências, a qualquer hora do dia ou da noite, quando algum crime está sendo ali praticado ou na iminência de o ser”.
Algumas providências acautelatórias devem ser tomadas para que não venha a ser configurada a violação de domicílio. Em companhia de duas testemunhas, abra a porta da casa com um chaveiro e, depois da prestação do socorro, feche-a. No próprio local, lavre um termo descrevendo as condições em que se encontrava o animal, assine e colha as demais assinaturas. Comunique o ocorrido na circunscrição policial e leve o animal para ser atendido e examinado numa clínica veterinária. “Manter-se inerte diante de um ato de maus-tratos é conduta moralmente censurável, que só faz crescer a audácia do malfeitor”, conforme nos faz lembrar o brilhante Promotor de Justiça de São José dos Campos – São Paulo, Laerte Fernando Levai, em sua obra Direito dos Animais.



Um casal de administradores de um zoológico adotou um gorila fêmea de 13 anos na França.
Gorila
Pierre adotou Digit, que foi abandonada pela mãe
Pierre e Elianne Thivillon, que não têm filhos, adotaram o gorila Digit, que passa os dias no zoológico e as noites na casa do casal, na cidade de Saint-Martin-La-Plaine.
O francês conta que ao longo de 13 anos de relacionamento, o casal criou um laço afetivo muito grande com o animal.
Pierre e Elianne assumiram a "guarda" de Digit depois que a mãe do gorila se recusou a amamentá-lo.
Apesar da experiência do casal em lidar com animais, eles dizem que cuidar de um gorila não é uma tarefa fácil. Desde que adotaram Digit, eles não podem mais sair à noite. O gorila também tem regalias - como poder dormir na cama com o casal e direito a toda atenção dos dois.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Animal trainer Mark Dumas plays with a polar bear named Agee

Animal trainer Mark Dumas plays with a polar bear named Agee

 
Mark Dumas plays with a 16-year-old polar bear named Agee at his home in Abbotsford, British Columbia, Canada.


 
Mark has an intimate bond with Agee, and wrestles on the grass with her, kissing her, and putting his head in her huge jaws.


 
The fearless 60-year-old bear handler even goes for dip in his swimming pool where he and Agee enjoy a watery cuddle together.


 
Mark and his wife Dawn have owned Agee since she was six weeks old and the colossal mammal even lived in their home as a cub where she played with the family dogs and was bottle fed.


 
Mark and Dawn train the 60-stone (800lb) friendly beast - the world's largest land predator - to star in TV adverts. She has even performed in movies like 'Alaska' in 1995 when she was just a few weeks old.


 
Mark said: "If anyone else tried this they'd end up as Agee's dinner. The only people she likes are me and my wife Dawn."


 
Mark has trained various animals for many films, including Best in Show, Alien vs. Predator: Requiem and Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer






Other images of Mark and Agee, his polar bear: