quinta-feira, 9 de junho de 2011

Justiça para os animais!



 
A ARCA BRASIL ESTÁ ATUANTE E PRECISA DE VOCÊ!
Condenações em crime no RS e safári de caça às onças no Pantanal podem mudar justiça para os animais no país.
A ARCA Brasil está ajudando a mudar as leis de proteção animal no país. Com a sua ajuda, a justiça poderá ser feita de maneira exemplar em dois casos que chocaram os brasileiros:
- A atuação da ARCA Brasil foi fundamental para a condenação dos envolvidos no covarde crime conhecido como Cão de Quintão.
- Da mesma forma, o apoio às investigações e a pressão junto às autoridades não permitirão que o vergonhoso e cruel caso doSafári no Pantanal seja esquecido.
A denúncia de que estrangeiros pagavam até R$ 40 mil para caçar onças – ameaçadas de extinção – em área de preservação no Pantanal causou indignação(*). A ARCA enviou nota a toda a imprensa e ofícios aos Ministérios do Meio Ambiente e Justiça, ao Ibama e à Polícia Federal do MS cobrando maior fiscalização e a punição exemplar de todos os envolvidos.
Vamos acabar com a impunidade!
É possível fazer muito pelos animais.
Ajude a ARCA Brasil a continuar esse processo.
A ARCA Brasil é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu há 18 anos com o objetivo de promover o bem-estar e o respeito aos direitos de todo os animais.
Se você quer efetivamente ajudar a vida animal, ajude a ARCA Brasil. Faça sua doação!
Acesse www.arcabrasil.org.br, entenda melhor a abrangência e importância do nosso trabalho.
Os animais não falam. Alguém tem que falar por eles.
(*) Caso queira assistir o vídeo, clique aqui (cenas da caçada).

Xuxa amor incondicional


Xuxa querida, nunca vou te esquecer!
04/05/2011

Leão retirado do ZooNit é sacrificado em Brasília

Publicado em 07/06/2011
 
Leão retirado do ZooNit é sacrificado em Brasília
 
texto:Webber Lopes


Foto: Divulgação/Zoonit

A Fundação Jardim Zoológico de Niterói (Zoonit) poderá processar o Ibama e o Jardim Zoológico de Brasília pela eutanásia cometida no leão Yuri, de 15 anos, retirado da instituição niteroiense, em fevereiro deste ano. O advogado do Zoonit, Rubens de Freitas Matos, informou que já solicitou ao zoológico da capital federal o laudo de necropsia do felino, e, dependendo da causa da morte apontada no exame, irá acionar judicialmente os responsáveis.
O Zoonit foi comunicado do sacrifício de Yuri, através de um telefonema, dado pelo zoológico de Brasília, para Rubens Matos, no último dia 3. A primeira justificativa apresentada para a eutanásia foi leucemia. Em uma ligação posterior, revelou-se que o motivo do sacrifício foi contaminação com o vírus da imunodeficiência felina (FIV), e o desenvolvimento de um tumor na mandíbula.
No mesmo dia do comunicado da morte de Yuri, Giselda Candioto, enviou um ofício ao diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, José Belarmino da Gama, pedindo explicações sobre os motivos da eutanásia. "Ele estava bem e sendo tratado aqui. Como pode ter ficado mal a ponto de ser sacrificado? Anestesiaram ele para a transferência, que foi feita em uma caixa apertada e sem higiene. Foi muito maltratado na viagem e a imunidade dele baixou", enfatizou Giselda.
O advogado do Zoonit informou que, de posse do laudo de necropsia do Yuri, irá estudar as medidas legais que podem ser aplicadas. Ele não descarta a possibilidade de processar o Ibama e o zoológico de Brasília, caso o exame aponte responsabilidades dessas instituições.
Marco Janackovic de Oliveira, veterinário do Zoonit, afirmou que o leão poderia conviver com a doença sem precisar ser sacrificado. Ele explicou que um felino selvagem com FIV positivo, pode ser tratado em casos sintomáticos, e em casos assintomáticos, como o de Yuri, o animal pode viver normalmente.Yuri foi levado para o Zoonit, em 2006, após ser resgatado de um sítio, em Rio Bonito, pela Delegacia de Proteção do Meio Ambiente.
 
 
Instituto Nina Rosa - Projetos por amor à vida
Organização independente sem fins lucrativos

terça-feira, 31 de maio de 2011

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

whales A marinha das baleias Em defesa das baleias em todo o mundo Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais. Atividades baleeiras japonesas criminosas Atividades baleeiras japonesas criminosas A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar. Destaques de nossas últimas três décadas incluem: * Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2 * Fechando a metade da frota baleeira espanhola. * Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest). * Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia. * Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet. * Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica. A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos. whales3whales4 Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo. A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações. whales5whales6whales A marinha das baleias Em defesa das baleias em todo o mundo Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais. Atividades baleeiras japonesas criminosas Atividades baleeiras japonesas criminosas A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar. Destaques de nossas últimas três décadas incluem: * Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2 * Fechando a metade da frota baleeira espanhola. * Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest). * Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia. * Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet. * Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica. A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos. whales3whales4 Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo. A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações. whales5whales6

whales
A marinha das baleias
Em defesa das baleias em todo o mundo
Em 1986, a Comissão Internacional Baleeira (CIB – em inglês, IWC – International Whaling Comission) ordenou uma moratória em todo o mundo à caca comercial as baleias. Desde então, três nações – a Islândia, Noruega, e Japão – sacrificaram brutalmente mais de 25.000 baleias debaixo do disfarce de pesquisa científica e por motivos comerciais.
Atividades baleeiras japonesas criminosas
Atividades baleeiras japonesas criminosas
A CIB não tem a capacidade de policiar e fiscalizar a moratória. A Sea Shepherd, guiada pela Carta Mundial da Natureza, ramificada pelas Nações Unidas, é a única organização cuja missão é fazer cumprir estes instrumentos internacionais de conservação em alto-mar.
Destaques de nossas últimas três décadas incluem:
  • Abalroando e incapacitando a notória baleeira pirata, o Sierra.whales2
  • Fechando a metade da frota baleeira espanhola.
  • Documentação de atividades baleeiras nas Ilhas Faeroe em um documentário lendário da BBC de Londres, “A Colheita Negra” (Black Harvest).
  • Afundando a metade da frota baleeira islandesa e destruindo a fabrica de processamento de carne de baleia.
  • Afundando as embarcações norueguesas Nybraena e Senet.
  • Confrontando e se opondo a operação baleeira ilegal do Japão na Antártica.
A Sea Shepherd terminou com as carreiras de 9 embarcações baleeiras ilegais, salvando milhares de baleias. Estas campanhas e outros esforços da Sea Shepherd mantiveram o assunto da caça a baleia nas manchetes internacionais durante os últimos trinta anos.
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Apóie esforços únicos da Sea Shepherd para salvaguardar baleias ao redor do mundo.
A missão da Sea Shepherd é terminar com a destruição de hábitat e o massacre da vida selvagem nos oceanos do mundo, com o objetivo de conservar e proteger ecossistemas e espécies. A Sea Shepherd usa táticas inovadoras de ação direta para investigar, documentar e agir quando necessário para expor e intervir contra atividades ilegais em alto-mar. Salvaguardando a biodiversidade de ecossistemas oceânicos delicadamente equilibrados, a Sea Shepherd trabalha para assegurar a sobrevivência delas para as futuras gerações.
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Eike desiste de construir estaleiro em SC e vê sua termoelétrica proibida no Chile



O empresário Eike Batista não esperou o novo parecer técnico que está sendo gestado no ICMBio de Brasília para a liberação

ou não do seu estaleiro em Biguacu, uma cidade em Santa Catarina. Nesta terça-feira (16), para surpresa de muitos, a OSX Brasil anunciou, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), “fato relevante” para informar que vai instalar o seu estaleiro no Estado do Rio de Janeiro.
A decisão empresarial veio um dia após a outra derrota do grupo EBX, mas desta vez no Chile. A Corte Suprema chilena reafirmou decisão contra a instalação da termoelétrica Castilla em Copiapó por considerá-la prejudicial ao meio ambiente.
O movimento ambiental e comunitário, mobilizado contra o estaleiro comemora a decisão da OSX com cautela. Hugo Malagoli, da Sea Shepherd, declarou que “é uma vitória que sinceramente não era esperada, devido aos grandes poderes envolvidos, como a classe empresarial e política que, cegos pela ganância, abertamente defendiam o empreendimento no local escolhido, mesmo sabendo de todos os problemas que ele traria para a região. Como ambientalista, sei que nossas vitórias são medidas em minutos e centímetros e se conseguirmos parar a destruição por uma semana ficaremos satisfeitos porque sabemos que a luta pela preservação ambiental, num país como o nosso que tem tantos problemas sociais, é muito difícil”.
A assessoria de imprensa do ICMBio anunciou para 15 de dezembro o novo prazo para apresentação do parecer técnico. O movimento ambientalista continua a pressão sobre o presidente do ICMBio, Rômulo Mello, para que anuncie a decisão do Instituto. “A questão não se esgota na medida em que não houve posicionamento efetivo do ICMBio e é importante termos acesso a posição final, qualquer que seja ela”, avalia Eduardo Lima, advogado da ONG Montanha Viva e que falou sobre o assunto com o PortoGe